Não importa se você vai elogiar ou dar sugestões, mas não saia dessa Sala sem deixar seu comentário!

terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

Humor: achados da Internet

Pessoal,

todo mundo deve curtir alguma página de humor na Internet, não é mesmo?
E agora estão bombando páginas de personagens de desenho, filmes e seriados.

Por isso, fiz um apanhado de alguns engraçados que vi durante essas semanas para compartilhar com vocês.








segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Filme: Oscar 2013



Ei Pessoal,

Boa Tarde!

Já que falamos tanto de filme aqui no blog, não podíamos deixar de postar algo sobre a entrega do Oscar.

“A cerimônia de entrega do Oscar 2013 foi realizada na noite deste domingo (24), em Los Angeles, pela Academia de Artes e Ciências Cinematográficas de Hollywood. Dirigido por Ben Affleck, "Argo" confirmou o favoritismo e conquistou o principal prêmio da noite: melhor filme. Já Ang Lee, por "As aventuras de Pi", surpreendeu e foi eleito o melhor diretor, desbancando Steven Spielberg e seu longa "Lincoln", indicado em 12 categorias.

"As aventuras de Pi" foi o filme recordista de prêmios da noite, levando para casa quatro estatuetas (direção, fotografia, trilha sonora original e efeitos visuais). Logo atrás, vem 'Argo' com três prêmios importantes (melhor filme, roteiro adaptado e edição). Empatado com o longa de Affleck, vem "Os Miseráveis", de Tom Hooper, que também conquistou três estatuetas (atriz coadjuvante, mixagem de som e maquiagem).

Mas a maior "decepção" da noite foi "Lincoln",  já que estava na liderança de indicações. Ele fora nomeado em 12 categorias, incluindo melhor filme, diretor e ator, mas levou apenas dois prêmios (melhor ator e direção de arte).

A surpresa do Oscar 2013 ficou com um empate em uma das categorias, algo raro de acontecer na premiação. "007 - Operação Skyfall" e "A Hora Mais Escura" dividiram o prêmio de melhor edição de som. Um empate como este só aconteceu duas vezes na academia de Hollywood: em 1968, quando o prêmio de melhor atriz ficou com Katharine Hepburn e Barbra Streisand; e em 1995, quando "Franz Kafka's It's a Wonderful Life" e "Trevor" ganharam a estatueta de melhor curta-metragem.

Fonte: EBC Cultura.

Para conferir a lista completa dos premiados acesse: http://oscar.go.com/

Ótima semana!

Thina

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Humor: Troco em balinha?


Galera, se alguém curtiu e quiser conhecer um pouco mais do trabalho, esse é o Parafernalha.
 

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Filme: O Escafandro e a Borboleta


Ei Pessoal!

Boa Tarde.

Espero que gostem da dica de hoje.


Em "O escafandro e a borboleta", o pintor e cineasta novaiorquino Julian Schnabel dosa delicadamente melodrama com porções de humor e nenhuma piedade ao filmar história real de um jornalista que, após sofrer um derrame que paralisa seu corpo inteiro, consegue ainda escrever um livro usando apenas o olho esquerdo.

No longa-metragem Jean-Dominique Bauby (Mathieu Amalric, numa interpretação difícil, mas a altura do personagem) é editor de uma das revistas mais famosas da França. Tem três filhos carinhosos, uma namorada espetacular, uma ex-mulher participativa, um carrão, anda entre mulheres lindas e é motivo de orgulho para o pai (o sueco Max von Sydow, ator ícone de Ingmar Bergman), a quem respeita. Uma vida invejável. Até que, repentinamente, sofre o acidente vascular cerebral e quase morre.

Os médicos conseguem reanimá-lo, mas Jean-Do, como é chamado pelos amigos, fica totalmente paralisado, com a exceção do olho esquerdo. E, como ele mesmo diz, da imaginação e da memória. A mente, totalmente ativa, se sente prisioneira dentro de um corpo que não funciona. Como se ele estivesse vestindo um escafandro – daí metade do título –, em que não tem controle dos próprios movimentos.

Escritor
Entretanto, com a ajuda da fonoaudióloga do hospital – uma "beldade", como é apresentada –, eles desenvolvem uma forma de comunicação que, depois de contratempos, o permite escrever um livro.

Bauby pode dar forma a todas suas lembranças e criar outras, além de externar todas as preocupações e o seu cotidiano, criando uma espécie de diário único, por causa do seu autor. Todas as fantasias do escritor são levadas para a tela pelo cineasta, o que ajuda a tirar a dramaticidade excessiva do filme, sem torná-lo frio.

Aliás, Schnabel, que já tinha feito "Antes do Anoitecer", e "Basquiat - Traços de Uma Vida", consegue um bom resultado ao retratar a voz interior de Bauby. Um dos recursos utilizados é a visão subjetiva. Vemos o filme, durante um terço da projeção, pelo olhar do próprio escritor. Também escutamos os seus pensamentos, como um narrador que comenta as ações que passam à sua frente, sem que ninguém, do lado de lá da tela, o ouça. Quando os médicos costuram seu olho direito, para impedir que infeccione, quase sentimos a dor que ele não sentiu.

"O escafandro..." lembra outros filmes que abordam o tema da paralisia completa - ou quase, como "Mar adentro" do espanhol Alejandro Almenabar. A diferença, crucial, é como os protagonistas, ambos reais, encaram a própria (in)capacidade. Se Ramón Sampedro, de "Mar...", simplesmente não quer continuar a viver, Bauby continua, porque não sabe o que é impossível.

Fonte: G1 cinema

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Hummm... Frango no saco

Gente,

Nessa quarta, antes de ir trabalhar, assisti a uma receita na Ana Maria Braga que eu achei muito fácil e prática de fazer. Ainda não fiz, mas resolvi compartilhar com vocês.

Se chama Frango no Saco.

Veja:



Ingredientes


3 ovos
gotas de limão
1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado
1 sachê de caldo de frango
1 colher (café) de pimenta-do-reino branca moída a gosto
½ xícara (chá) de farinha de rosca
sal a gosto
300 g de peito de frango cortado em tiras finas (+/- 1 peito de frango)

Modo de preparo


1°- Coloque num saco 3 ovos, gotas de limão, 1 xícara (chá) de queijo parmesão ralado, 1 sachê de caldo de frango, 1 colher (café) de pimenta-do-reino branca moída a gosto, ½ xícara (chá) de farinha de rosca, sal a gosto, 300 g de peito de frango cortado em tiras finas, amarre o saco e sacuda bem.

2°- Numa frigideira com bastante óleo quente coloque as tiras de peito de frango e frite até dourar. Retire com uma escumadeira e escorra em papel absorvente. Sirva em seguida.


Espero que realmente seja muito.
Mas acho que não tem como sair ruim.

Uma boa pedida é o molho barbecue.

Quando fizerem, compartilhem conosco se realmente é fácil e gostoso.



sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Onde vamos? Chilli's Grill & Bar

E aí pessoal?
Hoje é sexta e aqui vai mais uma indicação de um lugar bacana em São Paulo.
Ainda mais depois dessa ressaca de Carnaval, vai uma pedida de leve, ok?

É o Chilli's Grill & Bar.
Um lugar bem descontraído, pra ir com família ou amigos.



Pesquisando no site, consegui saber que existem mais de 1500 restaurantes em 30 países. Mas sua história começou em 1975, em Dallas - Texas com apenas hambúrgueres e fritas. Hoje, as opções são diversas, mas é claro que eu tenho meu xodó.

As Fajitas são uma delícia. E eu gostei muito da Veggie Fajitas. 
Além de ser uma delícia, acaba sendo uma opção mais leve também.



Ele leva característica de lugar despojado, para descontrair. Os garçons sentam na mesa para explicarem o cardápio, são super atenciosos mesmo.
As Margaritas e os mojitos arrasam. Já experimentei os dois nas minhas idas lá e achei uma delícia. Vejam algumas opções que a casa oferece:

PRESIDENTE MARGARITA
1800 Tequila Añejo, Grand Marnier e Napoleon Brandy.

EL NIÑO MARGARITA
1800 Tequila Reposado, Triple Sec, Grand Marnier e laranja.

BLUE PACIFIC MARGARITA
Cuervo Gold, Curaçao Blue e Triple Sec.

FROZEN TOP SHELF MARGARITA
Margarita frozen, com Cuervo Gold e Grand Marnier. 




Até onde eu fiquei sabendo, a franquia foi aberta pelo Júnior, irmão da Sandy mesmo.

Para quem quiser conhecer o local, seguem as informações:

Av. Sabiá, 430 - Moema - São Paulo/SP - CEP 04515-000

(11) 5051.1645
contato@chilisbr.com.br
http://www.chilisbr.com.br/

terça-feira, 12 de fevereiro de 2013

É carnaval!!!

Olá Pessoal,

Hoje é Carnaval!!

Por isso o Sala deseja a todos boas festas, mas com muita responsabilidade!
Podem pular, dançar, aproveitar... Mas se abusar de mais, acaba com a festa de todo mundo!

Por isso, juízo galera!!


 



E bora festar!


segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Filme: Colegas

Pessoal,

Hoje, véspera de feriadão, vou postar sobre um filme que já me emocionou antes mesmo de estreiar nos cinemas! Ele se chama Colegas!

Antes de contar um pouco sobre ele, quero que vocês se emocionem assim como eu me emocionei. Assistam ao vídeo abaixo:




Se emocionaram? Ficaram com vontade de assistir também?

Como as informações que temos sobre o que acontece no filme ainda fica restrito ao que ouvimos na Internet, trouxe a sinopse que está no blog do próprio filme:

Colegas é uma divertida comédia que aborda de forma inocente e poética coisas simples da vida através do olhar de três jovens com síndrome de Down apaixonados por cinema. Um dia, inspirados pelo filme Thelma & Louise, eles resolvem fugir no Karmann-Ghia do jardineiro (Lima Duarte) em busca de seus sonhos: Stalone quer ver o mar, Marcio quer voar e Aninha busca um marido pra se casar. Eles partem do interior de São Paulo rumo à Buenos Aires. Nessa viagem, enquanto experimentam o sabor da liberdade, envolvem-se em inúmeras aventuras e confusões como se a vida não passasse de uma eterna brincadeira.

Lindo, não?
Para conhecer um pouco mais, acessem o blog e assistam ao trailer logo abaixo

http://blogcolegasofilme.com/about/




Agora, mais do que assistir a esse filme, quero que o Sena Penn venha ao Brasil para que o Ariel possa sentar ao lado dele na estreia.

Compartilhe e faça esse sonho ganhar mais força!

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Onde vamos? Carnaval

Olá pessoal,

Hoje, super véspera de Carnaval e você já sabe o que vai fazer?
Se está meio sem programa e é daqui de Uberlândia ou região, resolvemos fazer um levantamento do que tem por aqui e que ainda dá tempo de ir.

Se você estiver em Uberlândia, os programas são dos mais diversos (até para quem não quer folia)! Acesse o link abaixo e veja toda a programação para hoje:
http://paginacultural.com.br/agendacultural/

Se você estiver em Araguari, você pode curtir a programação de carnaval da cidade, com show do Sambô. O melhor é que a entrada é franca e o evento é na Av. Coronel Theodolino.
Mas se quer saber mais informações, acesse: http://www.facebook.com/CarnavalAraguari

Em Ituiutaba, a festa toma conta da cidade. Por isso, lá é pura folia.
Acesse http://www.carnavalituiutaba.com.br/ e confira toda a programação para o feriado.



As opções de festas são muitas.
Mas o que queremos mesmo é ver todos se divertindo!

Bom feriado!

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

Filme: A Viagem



Ei Pessoal!

Bom Dia!

Essa semana um amigo me indicou esse filme, no entanto, não consegui ir ao cinema. Como a curiosidade ficou bem aguçada, resolvi recorrer ao Google para obter maiores informações. Depois de ler algumas críticas referentes ao longa (principalmente a que postei aqui) estou ainda mais ansiosa para assisti-lo. Alguém já viu?

“Nossas vidas não são nossas. Estamos vinculados a outras, passadas e presentes. E de cada crime, e cada ato generoso nosso, nasce nosso futuro.

Na mitologia grega, Atlas foi o titã condenado por Zeus a sustentar os céus sobre os ombros por toda a eternidade. Para mim, não há dúvidas de que um feito semelhante foi concretizado pelo diretor alemão Tom Tkywer e pelos irmãos Wachowski na adaptação aos cinemas da obra homônima de David Mitchell, A Viagem. Ambicioso, ou mesmo para muitos, a obra expande-se ao longo de meio milênio em seis histórias interconectadas por desígnios íntimos, detalhes, uns óbvios, outros pequeninos quase insignificantes, ou somente por rostos perpetuados no decorrer dos séculos, no aspecto mais banal da narrativa, e curiosamente, aquele que mais chama a atenção do espectador.

Impressionando pela coesão e uniformidade da narrativa, sobretudo por tratar-se de um esforço colaborativo com equipes criativas distintas, uma dirigida pelos Wachowski, e a outra por Tykwer, A Viagem marca os pontos de partida de sua jornada cedo no prólogo, situando o espectador em diferentes épocas e gêneros narrativos. Há o cinema de época abolicionista em 1849, semelhante a Amistad, e o retrato de um genial mas problemático músico em 1936; um thriller jornalístico investigando uma corporação em meados dos anos 70 e uma comédia geriátrica ambientada em um lar para idosos nos tempos atuais; e também, uma ficção-científica passada no século XXII e um drama pós-apocalíptico com toques religiosos mais de 100 invernos após o evento chamado A Queda. Cada história tem o seu protagonista – respectivamente Sturgess, Wishaw, Berry, Broadbent, Bae e Hanks -, revolucionários que modificaram a ordem mundial e estão conectados por um sinal de nascença na forma de cometa. Há também a invariável figura do antagonista vivido na maioria das vezes por Hugo Weaving em alguma de suas manifestações, mas calma, chego lá em instantes.

Satisfatório ainda que visto só como uma antologia de histórias e cujos muitos pontos de interseção pouco ou mesmo nada interferem nas decisões feitas pelos personagens, a narrativa introduz objetos que superam a barreira do tempo (o livro escrito por Luisa Rey ou um botão cujo brilho lembra o de uma constelação), cenários são revisitadas (o asilo onde Timothy Cavendish é internado pelo irmão é a mesma mansão do músico Vyvyan Ayrs, ambos interpretados por Broadbent) e inclusive frases adquirem novos contextos ao ser reproduzidas por interlocutores diferentes. Todavia, há bem mais debaixo desta simplória interpretação, e a transcendentalidade do espírito, o carma, vidas passadas e futuras rapidamente tornam-se chaves para solucionar o intrincado roteiro – uma interpretação que aceitei de olhos fechados nas primeiras vezes que assisti ao filme.

Assim, os personagens vividos por Tom Hanks, por exemplo, reproduziriam a evolução de um espírito mesquinho e traiçoeiro naquele capaz de sacrificar a sua crença em favor de uma raça chamada prescientes (e é interessante observar que certas características egoístas mantêm-se intactas ao longo dos séculos, como após assistir covardemente a um parente ser morto). Não consigo mais aceitar essa interpretação, óbvia demais para mim. Opto por outra em que a marca do cometa simboliza a perpetuação de um espírito reencarnado em diversas faces, não sendo em vão, portanto, que aqueles que a ostentam sejam homens cujas decisões os levaram a tornar-se heróis e até mártires de uma causa nobre (abolição da escravatura, a derrota da Unanimidade). Da mesma maneira, figuras como aquelas interpretadas por Hugo Weaving e Hugh Grant permanecem estagnadas porque representam a situação ser superada – a escravidão, a opressão de uma corporação -, não evoluindo em nada ao longo da história.

Com uma direção de arte e figurinos irrepreensíveis, uma ótima maquiagem – as vezes é difícil descobrir debaixo do látex quem é quem, sobretudo Hugh Grant, embora não haja comprometimento da expressividade dos atores -, e bons e orgânicos efeitos especiais, é a fotografia de Frank Griebe e John Toll que mais impressiona. Eles conferem um tom opressivo à Nova Seul enquanto abundantes sombras retratam a homossexualidade mantida em sigilo pelo músico Robert Frobisher ou cores dessaturadas setentistas ilustram com perfeição o tom investigativo jornalístico. Responsáveis por cenas belíssimas, como a de louças espatifando-se em câmera lenta, eles criam também sequências perturbadoras, como uma cruel forma de reciclagem de cadáveres.

Enquanto isso, a montagem de Alexander Berner é um espetáculo a parte (foi um pecado ele não ter sido indicado a prêmios). Interconectando a narrativa em um todo coeso e fluido por meio de raccords visuais (cavalos cavalgando transformam-se em trilhos de trens), sonoros (após Sixsmith pedir ajuda, a ação corta para Cavendish enumerando o que precisa) ou uma combinação dos dois (Vou guiar você aos portões do diabo, afirma Zachry, para no instante seguinte o portão do asilo abrir-se para Cavendish), o montador confere a uniformidade exigida pela narrativa, criando também sequências gêmeas memoráveis, como a fuga sobre uma ponte futurista entrecortada com uma cena passada sobre o mastro do navio (inclusive os ângulos usados são os mesmos). Da mesma forma, a trilha sonora de Reinhold Heil, Johnny Klimek e Tom Tykwer revisita os tons do Sexteto Cloud Atlas com ligeiras variações para associar uma história à outra.

Derrapando só em reaproveitar Tom Hanks e os demais em figurações que mais distraem do que acrescentam, A Viagem é uma surpreendente obra de arte que traduz, ao menos a meu ver, com perfeição a magia do cinema, em que todas os ofícios colaboram para criar uma história indivisível disfarçada em diversos rostos, filosófica com a sua mensagem esperançosa e espiritual e perpétua como poucos filmes que já vi”.

Márcio Sallem – O Estado


sábado, 2 de fevereiro de 2013

Hummm... Estrogonofe de catchup e mostarda amarela

Pessoal,


Hoje vou passar uma receita de um prato bem conhecido. Depois de uma bela Parmegiana, um estrogonofe. Mas eu fiz ele numa versão diferente e descobri que muitos não sabiam dela. Por isso, resolvi postar.



Ficou uma delícia!! A receita não contempla nada de molho de tomate ou algo parecido. rsrsrsrs apenas Catchup, mostarda e creme de leite! Mas ó, fica muito bom!



A quantidade da receita que estou colocando atende bem 4 pessoas. Veja:


Ingredientes

1 kg de alcatra ou patinho 
2 colheres (sopa rasa) de margarina 
5 dentes (grandes) de alho 
5 colheres (sopa cheia) de catchup 
3 colheres (sopa cheia) de mostarda amarela 
1 lata de creme de leite


Modo de Preparo 
1. Corte a carne em cubos pequenos e coloque em uma panela boa para fritar juntamente com a margarina e o alho bem picadinho 

2. Tampe a panela e coloque em fogo baixo, deixe evaporar toda a água e a margarina ser absorvida, assim que começar a fritar a carne mexa devagar até dourar a seu gosto 

3. Quando a carne estiver dourada, acrescente a mostarda e o catchup. Mexa bem, coloque o creme de leite, misture bem, desligue o fogo e sirva em seguida 

4. Para quem gosta de mais "caldo" pode dobrar a quantidade de mostarda catchup e creme de leite

* Ingredientes adicionais como Champignon ficam a critério de vocês
** Não há necessidade de adicionar sal, já fica bem temperado.




Esperimentem!!
Fica uma delícia!!


Ana Paula

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Onde vamos? Bar do Alemão

Pessoal,

Na semana passada, postei aqui sobre um restaurante que fui lá em Riviera. Hoje, vou postar um outro que também jantei no meio do caminho até lá. Dormimos em Sorocaba e aproveitamos para comer uma famosa Parmegiana. Fomos ao Bar do Alemão.

Adorei o lugar e por isso resolvi indicar ele aqui no Sala.



Apesar de todas as delícias da comida tradicional alemã, o mais pedido da casa é a Parmegiana. E não é por menos. Realmente é deliciosa!! O prato serve até 5 pessoas, tranquilamente. Veja foto:



Mas as opções são diversas e agrada a todos. Para os que buscam pratos tradicionais alemães, trouxe algumas opções:

Joelho de Porco

Filé Steiner

Para quem gosta de uma boa cerveja, poderá escolher entre uma variedade de excelentes marcas, como as cervejas premium da Schincariol (Baden Baden e Eisenbahn), Devassa, Nova Schin e o exclusivo chope Eisenbahn.



Fica a dica quando estiverem em Sorocaba!

Av. Eugênio Salerno, 396 - Sorocaba - SP
15 3229-9111