Humor: Coisas da Copa!

Filme: Terapia de Risco

Ei Pessoal,

Tudo bem?

Gosto bastante de filmes que nos provocam e nos convidam à reflexão da realidade. Este filme que indico hoje faz crítica à indústria farmacêutica e seus efeitos nessa “contemporaneidade” em que vivemos. Espero que gostem!

Abaixo segue a opinião de Luiz Zanin Oricchio, do Estado de São Paulo em relação ao filme:

O eclético diretor Steven Soderbergh joga, em Terapia de Risco, na forma mista da denúncia e do thriller psicológico. Autor de filmes tão diversos quanto sexo, mentiras e videotape (com o qual ganhou uma Palma de Ouro), a série pipoca Ocean Eleven, e o díptico político Che, Soderbergh amealhou tantos fãs quanto detratores e de vez em quando se diz saturado e que pode abandonar de vez o cinema.

Enquanto não se decide, vale conferir este Terapia de Risco, filme tão irregular quanto atraente. Nele, vemos em primeiro lugar a mocinha Emily Taylor (Rooney Mara) cujo marido, preso em razão de nebulosa maracutaia financeira, é solto depois de algum tempo de prisão.

Inexplicavelmente (mas a mente humana é assim mesmo), Emily vê-se presa de uma insidiosa depressão. Após um acidente suspeito, é levada a tratar-se com o dr. Jonathan Banks (Jude Law). Ele propõe à paciente um antidepressivo ainda em fase experimental. O remédio ajuda, mas também apresenta efeitos colaterais perigosos, conforme avisa o título original.

Estamos em pleno filme denúncia sobre os malfeitos da indústria farmacêutica e as promessas de felicidade contidas nas novas drogas? Em termos. Quando os tais efeitos colaterais se revelarem de fato catastróficos, Soderbergh, talvez erradamente, desvia o foco para uma trama rocambolesca na qual o dr. Jonathan passa a ter justificada impressão de que estão tentando lhe passar a perna. São muitas as reviravoltas, inclusive com a presença em cena de uma segunda profissional da saúde mental, a encantadora doutora Victoria Silbert vivida pela não menos estonteante Catherine Zeta-Jones.

Onde vamos? Oia a festança aí!

Ei Pessoal,

Junho está chegando e é claro que as festas juninas também! 

Por causa da Copa do Mundo, a 18ª edição da Festa Junina da Ação Moradia e o 4º Festival de Quadrilhas de Uberlândia começarão mais cedo, no dia 24 de maio. Os eventos, que começam às 19h, ao lado do Terminal central (estacionamento dos ônibus intermunicipais), terão a presença de sete grupos de Quadrilhas Juninas da cidade de Uberlândia e cinco quadrilhas de outras cidades de Minas Gerais e dos estados de Goiás, Distrito Federal e Rio de Janeiro.

Como toda festança junina tem que ter comida boa, haverá barraquinhas de batata frita, pamonha, milho verde, macarrão, galinhada, caldos, além do famoso quentão e muito mais. E para animar a festa, vários shows de forró, pagode, sertanejo, agradando a todo estilo de público.

O IV Festival de Quadrilhas de Uberlândia apresenta o tema “Dançar Quadrilha é nossa arte” e premiará o 1º lugar com R$3mil e troféu, o 2º lugar ganhará R$2mil e troféu e o 3º lugar levará para casa R$1mil e troféu. Nessa edição, o festival também irá julgar o marcador, o noivo e a noiva que mais se destacarem, podendo ser cada um de uma quadrilha diferente. Cada um será presenteado com um troféu.

PROGRAMAÇÃO

24 de Maio

P’gada Sertaneja

As Caipiras

Abertura Oficial do IV Festival de Quadrilhas Juninas de Uberlândia

Apresentação Especial das Quadrilhas “Num Só Piscar” (DF) e “Nossa Junina” (BH)

Concurso de Forró

25 de Maio

Bruno e Lucas

Soninho e Banda

Tradições Juninas – Participação especial das academias: Primor Dança de Salão e Mauro Afonso Studio de Dança.

Concurso de Forró

31 de Maio

Léo e Adriano

Trio Sucupira

Apresentação Especial da Quadrilha “Renacer” (GO)

Concurso de Forró

01 de Junho

Banda Paqua

Projeto Música e Cidadania pela Paz Social

07 de Junho

João Paulo

Grupo Entre Parent’s

Apresentação especial das Quadrilhas “Arriba Saia” (GO) e “Geração Realce” (RJ)

08 de Junho

Welligton e Nillo

As Goianinhas do Acre

Concurso IV Festival de Quadrilhas Juninas de Uberlândia

14 de Junho

Arthur Castro

Banda Wazee

Apresentação do Projeto de Música e Dança do Instituto Politriz

Concurso IV Festival de Quadrilhas Juninas de Uberlândia

15 de Junho

Igor e Camila

Diego e Victor Hugo

Concurso IV Festival de Quadrilhas Juninas de Uberlândia

21 de Junho

Lukas e fael

Concurso IV Festival de Quadrilhas Juninas de Uberlândia

22 de Junho

Banda D’Corpo Inteiro

Grande Final do IV Festival de Quadrilhas Juninas de Uberlândia

Fonte: Página Cultural

Filme: Godzilla

Quem gosta deste estilo de filme e já assistiu ao trailer de Godzilla provavelmente ficou com vontade de ir ao cinema. Por isso, resolvi falar um pouquinho mais sobre o filme.

Vamos lá!

Antes de virar uma série de longas de duelos de monstros e consagrar o Japão afora o gênero do tokusatsu (ou "filme de efeitos especiais"), Godzilla surgiu em 1954 como uma elegia aos mortos nas bombas atômicas de 1945. O novo remake americano de Godzilla tenta honrar esses dois lados: é muito mais dramático e grave que um Círculo de Fogo, por exemplo, mas não deixa de oferecer as recompensas catárticas que os fãs de tokusatsu esperam.

De seu primeiro longa, Monstros, o diretor Gareth Edwards traz seu conhecimento em efeitos visuais para imaginar um mundo onde a passagem de criaturas gigantes, embora cause desastres, não parece espetaculosa: são monstros diferentes daqueles de comportamento alienígena ou acuados como o de Cloverfield; aqui eles tratam a terra como seu habitat, e o ambiente se molda a eles. Resta aos humanos se conformar.

Há uma desesperança inerente a essa condição, e é a partir dela que o filme elabora seu senso de gravidade e drama. É como se a humanidade estivesse desde sempre fadada a se perder, e o perigo nuclear entra aqui tanto como MacGuffin (bombas com contagens regressivas são mesmo irresistíveis) quanto como fantasma (a história de 1945 que se repete). Edwards faz um filme sem crueldades.

O que ajuda a diferenciar Godzilla de filmes-catástrofes recentes, que recorrem ao imaginário do 11 de Setembro de forma espetaculosa, como O Homem de Aço, é que Edwards não perde de vista o senso de maravilhamento (e não exploração) diante dos monstros. Como no seu longa anterior, as criaturas se revelam aos poucos, e nunca deixam de espantar.

O filme é um espetáculo visual, tecnicamente perfeito. O CGI é incrível e a edição de som faz com que você sinta o peso dos monstros. Isso sem falar nos rugidos. Não é preciso dizer que este filme precisa ser visto no cinema, na maior tela e com o melhor som possível.

Detalhes dos monstros, não revelados em trailers, clips e spots, trarão mais impacto das cenas de luta, já que as criaturas são assustadoras, e responsáveis pelas melhores cenas de mortes e destruição. A trilha sonora de Alexandre Desplat faz uma moldura competente e bonita ao filme.

A direção de Gareth Edwards evoca – e muito – clássicos de Steven Spielberg, como Tubarão, sugerindo em vez de escancarar tudo desde o início, provocando a plateia e fazendo a tensão e a expectativa crescente. Edwards já havia acertado em apresentar criaturas através da perspectiva humana em Monstros — e sua ideia  funciona melhor ainda em Godzilla, principalmente na sequência da Golden Gate. Impossível não se sentir dentro da cena.

Já Godzilla está mais realista do que nunca. Além de acertar no design, Gareth Edwards manteve a personalidade e os poderes do Big G. Este Godzilla é uma mistura de todas as encarnações do personagem ao longo de 28 filmes. As referências à franquia japonesa estão espalhadas e vão agradar aos fãs antigos.

Bryan Cranston e Juliette Binoche estão fantásticos, mas seus personagens não passam do primeiro ato, deixando o resto do filme para um elenco que não consegue cativar o espectador.

Fontes:

Cinema com Rapadura

Revista O Grito

Livro: Propósito - Joey Reiman

Pessoal,

Bom Dia!

Há bastante tempo não escrevo sobre livros aqui no blog. Então essa manhã resolvi escrever sobre um livro que, diferentemente dos outros que já indiquei, não é voltado ao lazer/hobby, mas sim uma obra que tem sido utilizada por grandes empresas como estratégia de negócio.

Lançado no Brasil em 2013, a Revista Exame indicou o livro “Propósito”, de Joey Reiman, como um dos 8 livros de leitura obrigatória para os executivos em 2014.

Após pesquisar grandes ideias que serviram a humanidade ao longo da história, Reiman começou a questionar se não haveria, também nas organizações, uma centelha original que as tenha feito nascer e as mantém vivas. É nela que reside o porquê, o ethos da empresa, o qual deve ser integrado a um propósito atual, ou à "Master Idea".

Segundo o propósito da empresa é o que engaja colaboradores, constrói marcas fortes e empresas poderosas. Assim, Reiman afirma que descobrir, articular e ativar a Master Idea libera a força fundamental que a organização possui e que nenhum concorrente pode reproduzir ou substituir.

A Master Idea, ou o propósito da organização, pode impulsioná-la a atingir seu potencial máximo. Oferece a oportunidade de provocar tanto o espírito de seu líder máximo como o de seus funcionários, liberar a criatividade de todos e estimular sua compaixão, ao mesmo tempo em que torna possíveis resultados excepcionais.

Desta forma, por meio de histórias de propósitos e das melhores práticas de empresas direcionadas por um propósito, como Procter & Gamble, McDonald’s, Newell Rubbermaid, Itaú e muitas outras, poderá lhe ajudar a guiar, inspirar e transformar sua organização.

Comentários sobre o livro:

“Na minha carreira já vi vários modelos de marketing surgirem e morrerem. Este veio para ficar”

Philip Kotler

“Joey Reiman criou um mapa inspirador para líderes que querem ser bem-sucedidos no mundo dos negócios”

Sandy Douglas, presidente da Coca-Cola América do Norte

“Um conceito poderoso que inspira líderes do McDonald´s”

Neil Golden Chief Marketing Officer do McDonald´s dos Estados Unidos

“Reiman escreveu um livro de ne­gócios raro, bem elaborado e emocionalmente convincente e realmente útil!”

Robert I. Sutton, professor da Stanford University, e autor do bestseller, Bom chefe, mau chefe

“Pessoalmente, acredito que viver uma vida com propósito tem muito significado e é recompensador. Isso se estende às práticas de ne­gócios, como Joey demonstra em Propósito. As companhias que en­gajam seus funcionários em um propósito significativo podem al­cançar níveis mais altos de inspiração e compromisso.”

Bob McDonald, CEO da Procter & Gamble

“Propósito é um dos livros sobre branding mais ricos em insights e provocativos desde o começo do novo milênio! Joey Reiman, de maneira convincente, articula por que as empresas têm de fazer com que suas marcas sejam direcio­nadas por um propósito e tenham significado para a sociedade e os stakeholders. Este livro é destina­do a exercer impacto perene sobre a prática do marketing.”

Jagdish N. Sheth, professor emérito de marketing, da Emory University

Filme: Os lançamentos da primeira quinzena de maio

Ei Pessoal,

Tudo bem? Como foram de fim de semana?

Segundo a revista Exame, a agenda do mês de maio está repleta de grandes estreias do cinema e alguns dos filmes mais esperados do ano chegam às telonas nas próximas semanas. Ainda não sei se eles são bons ou ruins, mas vale à pena conferir:

O Espetacular Homem-Aranha 2” – 1 de maio

Uma das sequências mais esperadas do ano, “O Espetacular Homem-Aranha 2 - A Ameaça de Electro” estreia neste dia 1º nos cinemas. O longa mostra a vã tentativa de Peter Parker (Andrew Garfield) em se manter afastado de Gwen Stacey (Emma Stone), como havia prometido ao pai da garota. Ele, claro, não cumpre o prometido e, enquanto precisa lidar com sua paixão, deve combater os inimigos que aparecem. Um deles é o poderoso Electro (Jamie Foxx), que desafiará a força do jovem herói.

“Amante a Domicílio” – 1 de maio

Em pré-estreia em alguns cinemas, o filme "Amante a Domicílio" estreia oficialmente nesta quinta-feira. O longa conta a divertida história de Murray (Woody Allen), um senhor que, ao participar de uma conversa com sua dermatologista e uma amiga interessadas em um "ménage à trois", teve a ideia de se passar por cafetão para ganhar um dinheiro extra. Para conseguir seguir seu plano, ele convence seu amigo Fioravante (John Turturro) a se passar por gigolô. Depois da primeira experiência, Fioravante se sai surpreendentemente bem e cada vez mais clientes passam a entrar em contato com Murray para desfrutar dos dotes de seu amigo.

“Getúlio” – 1 de maio

O filme “Getúlio”, estrelado por Tony Ramos, estreia nesta quinta-feira nos cinemas e mostra a intimidade do ex-presidente da república Getúlio Vargas, nos últimos 19 dias de sua vida, antes de se suicidar, em agosto de 1954. Por trás de sua trágica decisão, estava uma grande crise política, em que o líder da nação foi acusado de comandar um atentado contra o jornalista Carlos Lacerda (Alexandre Borges).

“Jogada de Rei” – 8 de maio

Estrelado por Cuba Gooding Jr., o filme "Jogada de Rei" estrearia no dia 24 de abril, mas será exibido nos cinemas a partir do dia 8 de maio. O longa-metragem é baseado em fatos reais e conta a história de Eugene (Gooding Jr.), um ex-presidiário que ficou 18 anos na cadeia e, após obter sua liberdade, tenta refazer sua vida como faxineiro em uma escola. Mas sua atuação irá muito além da limpeza, quando consegue "domar" um grupo de alunos indisciplinados por meio do jogo de xadrez.

“Mulheres ao Ataque” – 8 de maio

Com estreia marcada para o dia 8 de maio, o filme “Mulheres ao Ataque” conta a história de Carly Whitten (Cameron Diaz), uma bela mulher que, quando acredita estar saindo com o homem certo, descobre que ele já é casado. Em vez de atacar a “rival”, ela propõe à esposa dele Kate King (Leslie Mann) que realizem um plano de vingança. Elas não esperam, no entanto, que terão a ajuda de Amber (Kate Upton), outra amante que também fica sabendo das enganações do infiel.

"A Recompensa" – 15 de maio

O filme "A Recompensa", que chega aos cinemas no dia 15 de maio, conta a história de Dom Hemingway (Jude Law), um habilidoso e famoso arrombador de cofres que passou 12 anos na prisão sem delatar nenhum de seus comparsas. Depois de ganhar a liberdade, ele sai em busca de uma recompensa por tamanha lealdade.

“Godzilla” – 16 de maio

O clássico “Godzilla” volta às telas dos cinemas em um remake que estreia no dia 15 de maio. No filme, o viúvo Joe Brody (Bryan Cranston) teve que criar o filho sozinho, após sua esposa (Juliette Binoche) em um acidente na usina nuclear em que trabalhavam, no Japão. Após anos sem entender a catástrofe, ele descobre que um monstro gigante estava por trás daquele acontecimento. Agora, o mundo terá que enfrentar a fúria de Godzilla, que acordou de seu sono trazendo muita destruição.

“O Teorema Zero” – 16 de maio

O filme de ficção científica “O Teorema Zero” conta a história de Qohen Leth (Christoph Waltz), um hacker em crise existencial que busca resolver o enigma do “Teorema Zero”. Esse problema teria o poder de responder qual o sentido da vida, questão que o deixa obcecado. A estreia está marcada para o dia 15 de maio.