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terça-feira, 27 de agosto de 2013

Trilha sonora do dia: Tim Halperin and Hayley Orrantia

Tim Halperin, o “American Idol” da 10ª temporada, é cantor e compositor.

Hayley Orrantia é uma das integrantes da banda de pop-country Lakoda Rayne, formada no programa americano "The X-Factor". A banda chegou até o top 7, mas infelizmente não ganhou a competição.

Apesar de não formarem uma dupla, eles se juntaram para fazer diversos covers.

O resultado foi incrível!



segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Filme: Círculo de Fogo


Pessoal,

Bom Dia!

Como passaram o dia dos pais?

No fim de semana estava dando uma olhada nas estreias e encontrei esse filme. Infelizmente ainda não está disponível aqui na cidade, mas acredito que será uma ótima opção.

Segue a sinopse e uma crítica da Revista Veja:

O filme mostrará a batalha dos humanos contra criaturas monstruosas chamadas Kaiju - o termo que designa os monstros colossais do cinema japonês. Para combater os inimigos, os homens criaram uma arma especial, os Jaegers - robôs gigantes que são controlados por dois pilotos cujas mentes ficam conectadas por uma ponte neural.

Elenco: Charlie Hunnam, Rinko Kikuchi, Idris Elba, Clifton Collins Jr., Ron Perlman, Robert Kazinsky, Max Martini, Charlie Day
Direção: Guillermo Del Toro
Gênero: Aventura
Duração: 132 min.
Distribuidora: Warner Bros

Classificação: 12 Anos

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

Você sabia? Quando rabisco se transformam em arte: os desenhos de Vince Low

Vince Low é um artista e ilustrador da cidade de Kuala Lumpur, na Malásia. Como o ilustrador chefe na agência de publicidade Grey, Vince trabalhou em uma série de campanhas comerciais para grandes marcas. Ele também completou uma série de projetos pessoais, que podem ser encontrados em seu portfolio no Behance ou em sua fanpage.

Em um recente projeto pessoal intitulado Faces, Low usa centenas de linhas rabiscar para criar retratos detalhados de celebridades famosas. Através de uma série de linhas rabiscadas Vicent consegue criar fantásticos esboços, que não precisam ser nem finalizados ou pintados para se tornarem marcantes, e essa é a beleza da coisa.

Eddie Murphy por Vince Low

Leonardo di Caprio por Vince Low

Mr. Bean por Vince Low

Slash por Vince Low

Fonte: Site Os Profanos

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Filme: Wolverine Imortal


"Assim, é bem-vinda a tentativa dos roteiristas Mark Bomback (Incontrolável) e Scott Frank (Minority Report – A Nova Lei) em adaptar a idolatrada saga japonesa dos quadrinhos e humanizar o (anti-)herói por meio da remoção de seu fator de cura, ou da imortalidade segundo o horroroso subtítulo nacional, e também do ímpeto selvagem pelos holofotes, diluído em uma história que acertadamente entrelaça seus dramas existenciais a interesses de terceiros, ao invés de dedicar-se cegamente àqueles. Como resultado, Wolverine – Imortal encontra Logan a ermo depois do término dos X-Men, enquanto remói em pesadelos a morte do seu grande amor, Jean Grey (Famke Janssen). Até aparecer Yukio (Rila Fukushima) e o convencer a ir ao Japão para se despedir de Yashida (Hal Yamanouchi), um empresário bilionário e ex-soldado cuja vida salvou durante o ataque atômico a Nagasaki. Mas ao chegar na terra do sol nascente, o cajun é surpreendido com a proposta do anfitrião, que lhe oferece uma morte honrada em troca de sua imortalidade, e se vê no meio da disputa sucessória envolvendo Shingen (Hiroyuki Sanada) e Mariko (Tao Okamato), perseguida por membros da Yakuza.

Após uma série de eventos que resulta na perda de sua invulnerabilidade, Logan assume a condição de protetor de Mariko, o que serve intimamente como uma oportunidade para remendar seu passado trágico além de lhe abrir os caminhos para o coração da recatada e ingrata moça, com quem visivelmente não tem tempo para desenvolver alguma química, funcionando então como um fardo durante o arrastado segundo ato. Mas não é apenas isto que pode ser posto na conta do roteiro pedestre, ao menos nesse sentido, como também a profusão de diálogos embaraçosos (“A carne do mutante está fraca”), expositivos (“Todos que ama, morrem”) e óbvios (“Você está diferente. Podem ferir você. Podem matar você”), que aproximam perigosamente esta aventura-solo do mutante da aventura de origem anterior.

Entretanto, o diretor James Mangold (Johnny & June, Encontro Explosivo) demonstra que aprendeu com os erros do colega Gavin Hood (diretor do antecessor), no sentido que a narrativa não salta episodicamente de um set piece ao outro como desculpa para desfilar uma diversificada vitrine de mutantes. Pelo contrário, esta fluida aventura japonesa dá sinais de maturidade e confia tanto em si própria – perante aos fãs, sobretudo – que apresenta só 2 novos mutantes, Yukio e Viper (Svetlana Khodchenkova, uma quase cópia-carbono da Hera Venenosa de Uma Thurman. Sério!), o que não impede que o excesso de personagens comprometa o seu desenvolvimento. Algo que Mangold compensa nas bem-dirigidas sequências de ação que pecam unicamente por serem assépticas demais, quando o derramamento de sangue é obrigatório em se tratando de alguém que utiliza afiadas garras de adamantium.

A propósito, a vulnerabilidade é essencial em acentuar o perigo que Logan enfrenta nessas cenas e consequentemente o envolvimento do espectador. Algo que é majorado mais ainda quando ele enfrenta o Samurai de Prata (melhor dizendo, “prata”), um adversário ameaçador mesmo que escalado no filme errado (perdoem-me, mas da forma vista aqui, ele seria um adversário melhor para o Homem de Ferro). Esse aspecto e o senso de humor pertinente de Mangold – diverti-me assistindo ao banho e tosa de Logan -, quando pesados na balança, superam inclusive o inexistente suspense proveniente da premonição de Yukio, a artificialidade das conversas imaginárias com Jean, que servem somente para expor em voz alta os conflitos internos do protagonista, ou então a cirurgia cardíaca que ele realiza em si próprio, para provar ser mais durão do que pensávamos que ele fosse.

Por sua vez, Wolverine – Imortal merece elogios pelo design de produção de François Audouy, que resgata memórias de produções ambientadas no Japão (Com 007 só se vive duas vezes e Marcado para morrer), e pelo uso correto dos efeitos especiais, conferindo ao mutante garras convincentes (outra lição aprendida com o antecessor). Finalmente, Hugh Jackman encontra na busca pelo propósito da eternidade algo mais dramático do que a perda bradada enquanto segurava o corpo sem vida de Jean. E esta postura macambúzia nada tem a ver com os chatos e amargurados Peter Parker de O espetacular Homem-Aranha e Kal-El de O homem de aço, conferindo profundidade ao personagem sem, contudo, extrair o divertimento que o gênero geralmente proporciona, acentuado pela empolgante trilha sonora de Marco Beltrami que faz bom uso de típicos sons japoneses.

Apesar de evitar discutir os temas propostos na série X-Men, limitando-se a uma fala preconceituosa e deslocada de Singen, Wolverine – Imortal,  de candidato a novo filme de gênero, é na verdade uma jornada de remissão e exorcização do passado – que bela ironia na vida do personagem -, equilibrada satisfatória e eficientemente entre a ação e o drama.

P.S.: A cena durante os créditos finais, ao estilo Vingadores, é, em apenas uma palavra, sensacional!"

Por Márcio Sallem - Em Cartaz

sexta-feira, 2 de agosto de 2013

Onde vamos? Recanto dos Mineiros

Noossa! Quanto tempo eu não escrevo aqui! Que horror!
Estou até com vergonha disso!

Mas vamos lá!
Hoje é sexta e nada melhor do que aquela dica para sair.

A opção que eu trago hoje é ótima para quem quer beber com os amigos, bater aquele papo nada cabeça e relaxar depois de uma semana estressante!

Para quem ainda não conhece, apresento o Recanto dos Mineiros.



O lugar é especializado em comida mineira. E já vou dizendo, uma D-E-L-Í-C-I-A tudo o que eles servem!!! Além disso, o pessoal é bastante simpático, nos atendendo super bem. E melhor ainda, não tem nada de caro lá! Rsrsrsrs

O restaurante fica na beira do rio Uberabinha, o que dá um charme para o local. A decoração toda rústica lembra bem uma fazenda. Para os mais animados, tem até opção de fazer passeio de Chalana pelo rio. Muito divertido!

Ele não funciona somente a noite, não. O local é aberto para almoço!
E sempre tem uma música ao vivo.
Muito aconchegante!






Huuuuuum... Eu adoro uma comida mineira!


Pra quem passou vontade e quer conhecer o local, segue:

Rua dos Girassóis, 155 - Cidade Jardim -  Uberlândia
34 - 3217-9017 | 3217-9027 | 9259-6037

quinta-feira, 1 de agosto de 2013

Trilha sonora do dia: Vagalumes - Pollo


A música “Vagalumes”, da Banda Pollo, faz parte da trilha sonora da novela Sangue Bom, e é uma das sensações do momento.

Então, que tal saber um pouco mais sobre a banda?

"Com mais de 15 milhões de acessos no site de vídeo YouTube, a banda Pollo Brasil  que ficou conhecido depois do clipe “caseiro” Piritubacity é a nova sensação dos jovens no país. Uma banda que mistura gêneros como rock, black e pop não segue tendências e sim a vontade de cada integrante de mostrar o belo trabalho durante as apresentações.

A banda Pollo que surgiu após vários encontros entre amigos certamente representa o novo estilo musical pop jovem do Brasil, composta por Adriel (21 anos), Tomim  (20 anos) e Kalfani (15 anos) atualmente estão fazendo shows em todo o país, graças ao grande sucesso das músicas como “Vagalumes” e “Love Song”. Naturais da cidade de Pirituba, o trio mostra aos seus fãs e admiradores um belo trabalho musical que mistura vários gêneros, grooves, beats e influências do Hip-Hop em suas músicas.

Atualmente o grupo musical Pollo conta com a ajuda da Máximo Produtora, que possui em sua lista de artistas MC Guimê, DJ Mayara Leme, Pikeno e Menor, entre outros grandes sucessos do mundo da música brasileira. Um fato curioso é a idade do DJ Kalfani, que é filho do famoso KL JAY dos Racionais MC’s, e é o responsável por introduzir os beats, grooves e outros sons comuns no Hip-Hop nas composições. Já os vocalistas Adriel e Tomim mostram as suas habilidades ao cantarem grandes sucessos como “Trama” e “Tô Ficando Louco”.  

Fonte: Web da hora