Não importa se você vai elogiar ou dar sugestões, mas não saia dessa Sala sem deixar seu comentário!

terça-feira, 31 de dezembro de 2013

O desejo do ano novo


Feliz 2014!

Pessoal,

Neste último post de 2013 quero agradecer imensamente o carinho de vocês. Sei que muitos de vocês têm acompanhado diariamente o blog e as postagens, e isto é motivo de grande alegria. Espero que em 2014 possamos compartilhar novas dicas, textos, boas ideias, enfim, muita coisa boa.

Hoje pela manhã li esse texto e acredito que tenha tudo a ver com a chegada e os desejos de ano novo.


O texto é uma adaptação de Aristóteles, da obra Revolução da Alma, e foi retirado do site da Roberta Carlucci.

Por fim, que 2014 seja repleto de muitos sorrisos!

image

Um beijão,
Thina

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Livro: Livros de 2013

Já falei em posts anteriores sobre a minha paixão por leitura. No entanto, ultimamente não tido tempo suficiente para me dedicar às “leituras extras”, afinal, o trabalho e faculdade me exigem bastante estudo. Para o próximo ano vou colocar como meta ler alguns títulos. Vai dar certo!

Enquanto isso vou acompanhando os livros que tem sido mais lidos e/ou vendidos. 


Lançado em 2012 e com versão em filme prevista para 2014, "A Culpa É das Estrelas" (Intrínseca) foi o mais vendido dos cinco juvenis do americano John Green que dominaram as listas no ano.


O catatau "Toda Poesia" (Companhia das Letras) trouxe de volta a obra poética de Paulo Leminski (1944-1989) e ainda se tornou o livro de ficção nacional mais vendido do ano, com 65 mil cópias.


Com seu romance de estreia, "Fim" (Companhia das Letras), que acompanha cinco amigos ao longo da vida, a atriz Fernanda Torres se destacou entre os melhores autores nacionais do ano.

Fonte: Folha de São Paulo

Os livros mais lidos: 


Fonte: Skoob

Ah! Nessa busca por livros, acabei encontrando o site Skoob. Ele agrega hoje pessoas do Brasil inteiro, que se reúnem para conversar sobre literatura, trocar experiências sobre hábitos de leitura, defender seus autores prediletos, criticar os livros que não gostam, enfim, discutir, de um jeito saudável e informal, sobre suas preferências. Além disso, o Skoob permite que pessoas de todas as faixas etárias e classes sociais, com os mesmos interesses literários, se comuniquem, troquem livros, recomendem autores, discutam assuntos com pessoas que estudam sobre esses assuntos. E se encontrem, transformando afinidades literárias em grandes amizades. Mais que uma rede social, o Skoob é uma rede colaborativa: os próprios usuários cadastram os livros que ainda não existem nas bases de dados do site.

Quero participar! Alguém conhece? 


segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Filme: Meu Malvado Favorito 1 e 2

Já tinha ouvido falar muitas vezes dos famosos minions. Além disso, vi que eles fazem o maior sucesso nas redes sociais, na internet e no cinemas. No entanto, nunca tive curiosidade de assistir ao filme. Há duas semanas estava procurando algo pra fazer e acabei assistindo ao primeiro filme. Não acredito que perdi tanto tempo! Rs. Adorei e, lógico, assisti ao segundo.

A história, apesar de bem fantasiosa, é muito divertida. Então, vamos às críticas:

Meu Malvado Favorito 1



Os heróis realmente estão mudando. Em "Meu Malvado Favorito", o protagonista não é nenhum valente com coração de ouro ou um príncipe, mas um vilão maldoso. Ele é do tipo que tem um tapete de urso panda em casa e que dá um balão de presente para um menino na rua só para estourá-lo depois e ver a criança cair em prantos.

Este é Gru, autoproclamado "maior vilão do mundo". Gru vive para o crime e sonha com planos ambiciosos. Mas tem um problema: não é um ladrão muito competente.

No porão de casa, Gru tem seu quartel-general. É lá que ele reúne seus ajudantes: Dr. Nefario, um inventor maluco e criador de uma arma de congelar, e os Minions. Gru chama a todos para anunciar o seu mais grandioso plano, que, acredita, irá colocá-lo nos anais do crime (e em toda a mídia, já que ele é doido por uma publicidade): roubar a Lua.

Para ajudar a realizar esse feito, ele adota três órfãs fofinhas, com o objetivo de penetrar no quartel-general do rival Vector. "Meu Malvado Favorito" é o primeiro longa-metragem da Illumination, novo estúdio chefiado por Chris Meledandri, ex-chefão do setor de animação da Fox e responsável por "A Era do Gelo".

Precisando de dinheiro para implementar seu plano de roubo da Lua, Gru vai atrás de financiamento no Bank of Evil (banco do mal). A placa dele indica: "antigo Lehman Brothers" (banco que pediu concordata em meio à crise financeira de 2008). O filme tem até uma menção ao Brasil: quando Gru tem um "flashback" de sua primeira visão das imagens dos homens na Lua, ouvimos "Garota de Ipanema" (ou algo muito parecido com ela).

"Meu Malvado Favorito" deve agradar a crianças e adultos. O filme tem um humor ácido e irônico, muitas referências pop e um ótimo herói. Ou melhor: anti-herói. Que o público se pegue torcendo pelo vilão Gru é prova da simpatia e força do personagem.



Meu Malvado Favorito 2

Sequências de animações costumam pecar pelo excesso. Na ânsia de apresentar novidades, elas com frequência oferecem uma overdose de personagens e situações que termina por quebrar o encanto que havia no filme original. "Meu Malvado Favorito 2" foge a essa sina apostando na máxima "em time que está ganhando não se mexe".

A continuação repete as duplas originais de diretores e de roteiristas e preserva o foco nos pontos fortes do filme original. A saber: a relação do vilão regenerado Gru com Agnes, Margô e Edith, as garotinhas que adotou, e as trapalhadas cometidas pelos minions.

O coração da sequência ainda é a questão da paternidade. Antes de ser vilão, Gru é homem --portanto, alguém com tendência a ser bruto, despreparado para o afeto. A beleza está na transformação de Gru em um ser altruísta, que começou no primeiro filme e se completa no segundo.

Se o amor de Gru pelas filhas responde pela emoção, os minions representam o alívio cômico. Os roteiristas e diretores tiveram a sabedoria de aumentar o espaço dado a eles, o que garante ótimos momentos de humor visual.

Mantidas essas bases do primeiro filme, "Meu Malvado Favorito 2" oferece uma virada na trama. Gru, agora um pacato pai de família, é convocado pela Liga Anti-Vilões para encontrar um bandido escondido em um shopping.

Na missão, conta com a ajuda da agente Lucy Wilde. O principal suspeito da dupla é El Macho, um ex-vilão que se tornou dono de um restaurante mexicano. A maior novidade é a paixão que Gru desenvolve por Lucy, ao mesmo tempo em que sua filha mais velha cai de amores pelo filho de El Macho.

Ao equilibrar-se entre humor e sentimento, "Meu Malvado Favorito 2" mantém a essência e a qualidade do filme original --e fica acima da média das animações que estrearam neste ano no Brasil.

Meu Malvado Favorito 2' rendeu mais de R$ 77 milhões na estreia nos Estados Unidos.



Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

Você sabia? Curiosidades musicais


A primeira música gravada

Os créditos sobre a primeira gravação eram dados a Thomas Edison que, antes de inventar a lâmpada elétrica, criou o fonógrafo, em 1877. Durante o processo de criação, ele cantou um poema para testar o invento. Mas alguns cientistas americanos acabaram descobrindo uma gravação feita em 1860, 17 anos antes da outra feita por Edison.

Já no Brasil, a primeira música gravada foi “Isto é Bom”, do cantor e compositor baiano Xisto Bahia, em 1902.


A criação dos discos

A criação dos discos é creditada ao canadense Émile Berliner, na década de 1870, feitos de goma-laca, material negro e opaco. A princípio, não havia um padrão de velocidade e tamanho dos discos. Só na década de 1910 é que os discos passaram a ter a velocidade padrão de 78 rpm (rotações por minuto) com 25 cm.

Já os LP’s (Long Play) surgiram no final da década de 40, produzidos com material plástico, mais leves, práticos e mais resistentes que os de 78 rpm

Os 10 álbuns mais vendidos da história

Mesmo depois de sua morte, o rei do pop Michael Jackson continua vendendo muito. Seu álbum “Thriller”, lançado em 1983, vendeu algo em torno de 120 milhões de cópias, sendo assim, o mais vendido da história da música.

Confira abaixo os outros álbuns mais vendidos:

2- Eagles – Their Greatest Hits 1971-1975- Asylum – 1976 (42 milhões de cópias)
3- Led Zeppelin – Led Zeppelin IV- Atlantic – 1971 (37 milhões de cópias)
4- Pink Floyd – The Dark Side Of The Moon- Harvest – 1973
5- Fleetwood Mac - Rumours- Warner Bros. – 1977
6- Beatles – Sgt. Pepper’s Lonely Hearts Club Band - Parlophone / Capitol – 1967
7- AC/DC – Back In Black - Atlantic – 1980
8- Soundtrack – Saturday Night Fever – RSO – 1978
9- Shania Twain – Come On Over – Mercury – 1997
10-Alanis Morissette - Jagged Little Pill - Maverick / Sire – 1995


O primeiro CD musical

O primeiro CD gravado em larga escala foi do pianista chileno naturalizado americano Claudio Arrau, onde continha músicas de Chopin, em 1982. No Brasil, o primeiro álbum foi “Curare”, da cantora e compositora Rosa Passos, lançado em 1991.


A canção mais regravada no mundo

Essa é uma das discussões mais controversas e polêmicas do meio musical. Até hoje não existe um consenso. A princípio, oficialmente dá-se à “Yesterday” de Paul McCartney o título de a mais regravada, cerca de 6 mil versões diferentes, mas há quem diga que seja “Imagine” de John Lennon. Outra corrente defende a teoria de que “Feelings” do brasileiro Morris Albert seja a mais regravada.

A música mais longa da história

A música “As Slow As Possible” (Tão Lento Quanto Possível), composta por John Cage, falecido em 1992, é a música mais longa, e que ninguém poderá ouvi-la toda. Ela foi escrita para durar 639 anos. Só as três primeiras notas musicais levaram um ano e meio para serem executadas. A música vem sendo executada por um órgão lá na Alemanha.

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Filme: Estreias ainda em 2013

Pessoal,

O ano está acabando, mas muitas estreias ainda estão por vir. Então, já vou adiantando alguns filmes que já tem data para "entrar em cartaz". 

Linha de Frente

Elenco: Winona Ryder, James Franco, Jason Statham, Rachelle Lefevre, Frank Grillo, Kate Bosworth, Clancy Brown, Christa Campbell, Steffie Grote, Omar Benson Miller, Joe Chrest.
Direção: Gary Fleder

Gênero: Ação

Duração: 100 min.

Distribuidora: Califórnia Filmes

Estreia: 06 de Dezembro de 2013

Sinopse:
Linha de Frente é estrelado por Jason Statham no papel de um ex-agente do departamento de narcotráficos, Phil Broker, um homem de família que sai de cena com sua filha para tentar fugir de seu passado conturbado. No entanto, o entorno de Broker se revela nada tranquilo quando ele descobre que o submundo das drogas e a violência assombram a pequena cidade. Logo, um chefão sociopata do tráfico de metanfetamina, Gator Bodine (James Franco), coloca Broker e sua filha em perigo, forçando o ex-agente a voltar à ativa para salvar sua família e a cidade.



Última viagem a Vegas

Elenco: Morgan Freeman, Robert De Niro, Michael Douglas, Kevin Kline, April Billingsley, Dane Davenport, Jerry Ferrara, Mary Steenburgen, Noah Harden, Phillip Wampler, Ric Reitz, Romany Malco.

Direção: Jon Turteltaub

Gênero: Comédia

Duração: 105 min.

Distribuidora: Paris Filmes

Orçamento: US$ 28 milhões

Estreia: 6 de Dezembro de 2013

Sinopse:
Estrelado por quatro atores vencedores do Oscar®, o filme apresenta Billy (Michael Douglas), Paddy (Robert De Niro), Archie (Morgan Freeman) e Sam (Kevin Kline), amigos desde a infância. Billy, o solteirão compromissado do grupo, finalmente pede em casamento sua (claro) namorada de trinta e poucos anos e os quatro vão a Las Vegas com planos de parar de agir como velhos e reviver seus dias de glória. No entanto, ao chegar, os quatro rapidamente percebem que as décadas tem transformado a Cidade do Pecado e testado suas amizades de várias formas que nunca imaginaram. O Rat Pack pode ter reinado no Sands e o Cirque du Soleil talvez agora comande a Strip, mas são esses quatro que agora mandam em Vegas.


A Vida Secreta de Walter Mitty

Elenco: Ben Stiller, Sean Penn, Kristen Wiig, Adam Scott, Shirley MacLaine, Adrian Martinez, Joey Slotnick, Alan D. Purwin, Alex Kruz, Finise Avery, Kathryn Hahn, Patton Oswalt.

Direção: Ben Stiller

Gênero: Comédia Dramática

Duração: 114 min.

Distribuidora: Fox Films

Estreia: 27 de Dezembro de 2013

Sinopse:
Ben Stiller dirige e estrela A VIDA SECRETA DE WALTER MITTY, a clássica história de James Thurber sobre um sonhador que escapa de sua vida anônima ao desaparecer em um mundo de fantasia, repleto de heroísmo, romance e ação. Quando seu trabalho ao lado de sua colega (Kristen Wiig) é ameaçado, Walter decide enfrentar o mundo real e embarca em uma jornada global que transforma-se em uma aventura mais extraordinária que poderia ter imaginado.


Na lista de estreias em dezembro, ainda há os seguintes filmes:

Azul é a Cor Mais Quente
Além da Fronteira
Somos o que Somos
À Procura do Amor
Um Estranho no Lago
Toque de Mestre
Como Não Perder Essa Mulher
Carrie, A Estranha
O Hobbit: A Desolação de Smaug
Eu não Faço a Menor Ideia do que Eu Tô Fazendo com a Minha Vida
Questão de Tempo
O Jogo do Exterminador
Eu e Você
Amor Sem Pecado
Álbum de Família
Até que a Sorte nos Separe 2

Como são muitos, falarei sobre mais alguns no próximo post. Alguma sugestão?



segunda-feira, 18 de novembro de 2013

Filme: Jogos Vorazes - Em Chamas


Jogos Vorazes - Em Chamas (The Hunger Games - Catching Fire) estreou no Brasil uma semana antes do resto do mundo e já bateu recordes em relação ao filme anterior.

Segundo o Hollywood Reporter e a Variety, o longa, presente em 962 salas de cinema, faturou US$ 2,4 milhões (cerca de R$ 5,5 milhões) apenas na sexta-feira, o triplo do que foi arrecadado na estreia brasileira do primeiro filme.  Por aqui, Jogos Vorazes somou US$ 10 milhões ao total de US$ 691,24 milhões arrecadados pela produção de 2012.

A continuação, que chega aos cinemas dos EUA e de outros mercados na próxima sexta, deve arrecadar mais de US$ 165 milhões na sua estreia doméstica e pode chegar a um total de US$ 950 milhões, de acordo com analistas do Evercore - espera-se que o filme arrecade US$ 375 milhões nos EUA e US$ 575 em outros países.

Então, vamos à crítica escrita por Ailton Monteiro:

“A mudança de direção, saindo Gary Ross e entrando Francis Lawrence, de Constantine (idem, 2005) e Eu Sou a Lenda (I Am Legend, 2007), não prejudicou em nada. Na verdade, Lawrence conservou o bom andamento narrativo do filme, enfatizando a questão da revolução iminente de um povo que não aguenta mais a violência e a humilhação que sofre por parte do Governo. A gota d’água são os tais jogos vorazes, um reality show em que jovens dos vários distritos têm que duelar até a morte entre si, para satisfazer os criadores e entusiastas do programa, como o presidente, vivido por Donald Sutherland, além dos espectadores mais sádicos.

Porém, alguma coisa mudou depois que Katniss Everdeen (Jennifer Lawrence) ganhou a última edição dos jogos e se tornou querida por muitos, ainda que odiada pela família daqueles que morreram em combate. Essa é uma das razões da cena do primeiro discurso – em que ela e seu parceiro de sobrevivência, Peeta Mellark (Josh Hutcherson), resolvem improvisar – ser tão emocionante. Ali vemos a chama da revolta, simbolizada pelos três dedos levantados, que podem remeter à liberdade, à igualdade e à fraternidade da Revolução Francesa.

Assim, se o primeiro filme parecia uma versão americana de Batalha Real (Batoru Rowaiaru, 2000), de Kinji Fukasaku, oferece um gostinho de O Império Contra-Ataca (The Empire Strikes Back, 1980), deixando uma vontade enorme de ver a conclusão da narrativa, que infelizmente (ou felizmente, quem sabe) será dividida em duas partes, assim como aconteceu com os finais das franquias Harry Potter e Crepúsculo. Sabemos que isso dá dinheiro e que esse é o principal motivo, mas é possível que isso seja usado de maneira inteligente e criativa, como até agora vem sendo.

Em Jogos Vorazes – Em Chamas, para arranjar um jeito de matar Katniss Everdeen, o presidente resolve chamar todos os vencedores das últimas edições para que possam duelar entre si. Seria, supostamente, uma comemoração dos 75 anos dos jogos. E o filme oferece duelos bem empolgantes entre si, além de obstáculos colocados pela própria prova, que rende cenas memoráveis como a do ataque dos macacos, que chegam a ser impressionantemente assustadores.

Quanto a Jennifer Lawrence, ela continua sendo aquela força da natureza. Linda, selvagem, humilde, dividida entre dois amores, com medo de ter sua família atingida por qualquer ação sua, de ter que magoar seu namorado (Liam Hemsworth), que inclusive participa de uma das cenas mais dramáticas deste filme. E que serve para atiçar também o espectador, deixando todo mundo revoltado e pronto para abraçar a revolução.


Além do mais, que outro blockbuster consegue trazer um elenco de apoio tão fantástico (Woody Harrelson, Donald Sutherland, Elizabeth Banks, Stanley Tucci, Philip Seymour Hoffmann, Jeffrey Wright) e usá-los todos dignamente, e não como uma mancha na carreira do ator como fazem outros filmes por aí? Afinal, os diálogos são bem construídos e os personagens são todos envolventes e interessantes. Quem diria que aqueles livrinhos de aspecto tão modesto de Suzanne Collins renderiam uma das melhores franquias juvenis dos últimos anos?”.

sábado, 16 de novembro de 2013

Comportamento: Estar disposto!


Nestes últimos dias tenho visto nas redes sociais várias pessoas compartilhando o texto chamado “casamento não é para você”. O texto é “profundo” e conduz a reflexões de como temos nos portado diante dos nossos companheiros de jornada. Afinal, quem já quem um relacionamento sólido sabe muito bem que amar e ser amado não significa 24 horas de alegria e satisfação. E, assim sendo, o texto me levou a pensar que o grande segredo dos casamentos felizes e relacionamentos duradouros, além do amor (óbvio!), é estar disposto.

É preciso estar disposto a ser melhor a cada dia, a transformar a raiva em paciência e compreensão, mesmo quando você já falou mil vezes que a sala não é o melhor lugar para “guardar” o sapato. É necessário ter disposição para ser carinhoso e cuidadoso, mesmo quando seu dia foi insuportável, seu chefe lhe disse os maiores desaforos, o trânsito estava parado e você ficou sem almoçar. Você tem que estar disposto a sempre procurar e enxergar as qualidades antes que os defeitos tomem conta da relação, da mesma forma que você tem que estar disposto a sonhar o mesmo sonho, a pensar junto, a construir junto e a pintar as paredes de casa juntos, ainda que você não goste muito da cor que outro escolheu.  É estar o tempo todo disposto a fazer o outro feliz e mais feliz, ainda que existam vários “apesar de”.

E como diz Anderson Cavalcante, “Amar é estar disposto a correr risco, todos os tipos de riscos: de se decepcionar, de perder, de ser mal compreendido, de ser rejeitado, de ser surpreendido...”. 

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Você sabia? Os restaurantes mais lindos do mundo

Estes restaurantes foram selecionados pelos arquitetos Fernando Forte, Lourenço Gimenes e Rodrigo Marcondes Ferraz como sendo os mais lindos do mundo. Com certeza, o local faz toda a diferença na escolha de um restaurante, afinal, como diz o ditado, as pessoas "comem primeiro com os olhos".

Restaurante Kaa


Kaa (São Paulo), projetado por Artur Matos Casas. No restaurante KAA, um dos destaques são seus amplos espaços abertos e o onipresente muro verde, projetado pelo paisagista Gil Fialho. “Um bonito projeto em estrutura metálica que traz uma sensação de pátio e jardins em um ambiente murado, contemporâneo e aconchegante”, afirma o trio de arquitetos.

Restaurante Grandes Tables de L´Ile

Grandes Tables de L´Ile (Boulogne-Billancourt, France), projetado pelo escritório 1024 Architecture. Este restaurante existe em meio a um jardim temporário, enquanto o projeto de revitalização da área realizado por Jean Nouvel não começa. “Uma mistura de estufa de agricultura com celeiro e casa de estrutura de andaimes, a arquitetura surpreende de dia e a noite, quando passa a ser iluminada por neons e surge como uma visão em meio a um interessante jardim. O restaurante em si é um grande paralelepípedo de madeira em meio a estrutura de andaimes, mas o amis interessante são os espaços intermediários que surgem com essa inusitada proposta”, descreve o trio de arquitetos do FGMF.

Restaurante Lam Café

Lam Café (Nha Trang, Vietnã), projetado pelo escritório A21 Studio. O Lam Café foi projetado com uma leve estrutura de madeira para que fosse montado rapidamente e fosse passível de ser removido com a mesma velocidade. “O resultado é muito interessante. Inteiro em madeira, com misto de suportes verticais e divisórias no mesmo material, o projeto poderia ser um mergulho em arquitetura vernacular – mas está longe disso, se aproximando bastante de uma estética contemporânea com intenso ritmo e jogo de luzes e sombras”, defendem os profissionais consultados.

Restaurante The Redwoods Treehouse

The Redwoods Treehouse (Warkworth, Nova Zelândia), projetado pelo escritório Pacific Environment Architects. Este restaurante funciona apenas com eventos marcados. Trata-se de uma enorme “casa na arvore”, cujo projeto se assemelha a um “cesto” costurado em um imenso tronco. Quem passar pela cidade precisa conhecê-lo durante a noite, quando luzes criam um efeito psicodélico.

Restaurante Buddakan NY

Buddakan NY (Nova York, EUA), de Gilles Boissier. “Este restaurante, localizado no Meatpacking district, ao lado do também interessante Chelsea Market (galeria de restaurantes), possui uma espacialidade simples, mas cria, graças a painéis, jogos de cores e iluminação artificial, um clima discreto e agradável para um começo ou fim de noite”, afirmam Fernando, Lourenço e Rodrigo, justificando a escolha.

Restaurante da Silvinha

Restaurante da Silvinha (Praia do Espelho, BA), projeto da própria Silvinha. Em uma pequena casa caiçara, na remota praia do Espelho, funciona o restaurante da Silvinha. Não possui telefone e só atende com hora marcada (a reserva deve ser realizada pelo menos no dia anterior, através de recado celular). “O local é quase mágico – no encontro de um rio com o mar, o estilo despojado criado pela proprietária, com esculturas locais, muitas cores, redes e almofadas, faz de um final do dia no Restaurante da Silvinha, uma experiência incrível, longa, com direito a um cochilo do lado de fora antes de ir embora, através de um rio, com água na cintura”, defende o grupo do FGMF.

Fonte: Revista Exame


segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Filme: Thor - O Mundo Sombrio


Segundo o site UOL, "Thor: O Mundo Sombrio" assim que chegou às salas de cinema dos Estados Unidos, conquistou o primeiro lugar nas bilheterias do país, arrecadando um valor estimado em US$ 86,1 milhões. No resto do mundo, a arrecadação do filme foi de US$ 180,1 milhões de sexta a domingo, somando US$ 327 milhões de bilheteria até o momento.

Com este desempenho, o filme deve superar o original, que arrecadou um total de US$ 450 milhões em 2011.

Para quem não assistiu, no primeiro filme, Thor(Chris Hemsworth) com a sua arrogância e suas ações imprudentes, reacendeu uma antiga guerra. Com isso, ele é enviado para Terra por seu pai Odin (Anthony Hopkins) e é forçado a viver entre os humanos. A bela e jovem cientista Jane Foster (Natalie Portman) tem um efeito profundo sobre Thor, já que ela se torna o seu primeiro amor. É na Terra que Thor aprende o que é preciso para se tornar um verdadeiro herói, quando o vilão mais perigoso do mundo envia as forças mais sombrias de Asgard para invadir a Terra.

Então, já que eu adorei o primeiro filme, aproveitei o fim de semana para ir ao cinema. Estava bastante curiosa, afinal os comentários que li na internet e nas redes sociais foram inspiradores. Não me decepcionei! É realmente ótimo, apesar da história sempre fantasiosa dos filmes da Marvel.

Vejam a crítica de Luiz Carlos Merten  (O Estado de São Paulo):

“O filme tem atrativos para todos os públicos – ação, humor, romance, pancadaria, efeitos. E, embora não seja nenhum Homem de Aço – a deslumbrante tragédia familiar de Zach Snyder –, tem até certa densidade na relação dos irmãos, Thor e Loki. São antinômicos e rivais. Como diz Anthony Hopkins numa cena, um filho quer demais o trono (Loki) e o outro prescinde dele (Thor). Há um twist final, mas, por mais que pense, você dificilmente conseguirá entender a reviravolta que põe fim à disputa – e que, na verdade, abre espaço para o 3. O público está amando Loki, tanto quanto o herói.

Thor pertence a uma nova era de super-heróis do cinema. Ele integra o colegiado da Shield, que produziu o megassucesso Os Vingadores. Homem de Ferro e Hulk já haviam ganhado suas aventuras solo, e o próprio Capitão América e Thor precederam de pouco a fantasia de Joss Whedon. O curioso é que o Thor da tela difere do dos gibis, nos quais tem uma identidade secreta. É o dr. Dan Blake, e Jane Foster, aqui promovida a cientista, é apenas sua enfermeira. Recapitulando, você deve se lembrar de que Loki quase destruiu Nova York no desfecho do filme anterior e que Thor e sua amada Jane também foram separados, cada um em seu tempo e espaço. Ela, na Terra, em Nova York; ele, em Asgar.

Surgem agora guerreiros banidos e que ameaçam destruir a galáxia, aproveitando-se das condições criadas por um hipotético alinhamento de planetas (e estrelas). Para enfrentar esses vilões, Thor precisa da ajuda do irmão, que está preso em Asgar. Ele o liberta e, com isso, é acusado de traição pelo próprio pai. Loki é confiável? Essa é a dúvida, e numa cena o próprio meio irmão ironiza. É tanta gente a dizer que o matará, se trair Thor, que ele diz que é melhor tirar a senha e ficar na fila. Loki possui habilidades e é um rei do disfarce.

No livro com a entrevista que concedeu a François Truffaut, Alfred Hitchcock adverte o discípulo de que, para incrementar o suspense, é bom ter um vilão forte para se opor ao herói. O vilão, propriamente dito, de Thor 2 não fica na lembrança, mas também não é o romance de Chris Hemsworth com Natalie Portman o que mais prende a plateia. O australiano Hemsworth tem o physique du rôle imponente que o papel exige, mas é possível se divertir, e muito, com as maquinações de seu irmão, interpretado por Tom Hiddleston.

O irmão vacilante foi criado pelo ator com base no impacto que teve sobre ele o Coringa de Jack Nicholson no primeiro Batman de Tim Burton. Hiddleston ficou tão fissurado que decidiu ali, depois de ver o filme, o que queria ser - ator. Loki passa por diversas fases e chega, por um breve momento, a se redimir com honra de todos os pecados anteriores. Só que nada é o que é, em definitivo, e ocorre a tal reviravolta. Vale repetir que o filme tem tudo – mas é na pauleira que o diretor excede. Não deixa de ser interessante, porque Game of Thrones está fazendo história pelo que os críticos consideram a sutileza de sua complexidade dramática. Não é bem a praia de Thor, mas quando o loirão brande o martelo pode crer que virá diversão”.


Ah! Só pra lembrar, esperem o a última cena após os créditos. Eles já dão as pistas para o próximo filme.


segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Filme: Os melhores filmes de 2013, segundo Quentin Tarantino

Quentin Tarantino saiu na frente e, três meses antes de acabar o ano, já fez sua lista com os melhores filmes de 2013. Para quem não o conhece ele é diretor, roteirista, produtor de cinema e ator dos Estados Unidos. Alcançou a fama rapidamente no início da década de 1990 por seus roteiros não lineares, diálogos memoráveis e o uso de violência que trouxeram uma vida nova ao padrão de filmes norte-americanos. É o mais famoso dos jovens diretores por trás da revolução de filmes independentes dos anos 90, tornando-se conhecido pela sua verborragia, seu conhecimento enciclopédico de filmes, tanto populares, quanto os considerados "cinema de arte".

Dos filmes listados por ele dois deles são inéditos no Brasil. Alguns estão em cartaz (ou já saíram), outros estreiam em breve. O diretor de Django Livre surpreendeu, sobretudo, por colocar em seu top ten O Cavaleiro Solitário, um dos grandes fiascos de bilheteria deste ano.

Abaixo, estão as considerações de Miguel Barbieri Jr (Veja) a respeito de cada um dos filmes:


Afternoon Delight, de Jill Soloway – Foi exibido no Festival do Rio e, por enquanto, sua distribuição no Brasil não está garantida.


Antes da Meia-Noite, de Richard Linklater – É o desfecho da trilogia proposta pelo diretor Richard Linklater e pelos atores Ethan Hawke e Julie Delpy. Eu gosto bastante, sobretudo porque tenho uma ligação sentimental com os personagens desde o primeiro filme, de 1995. Já passou pelos cinemas e deve ser lançado ainda este mês em DVD/Blu-ray.


Blue Jasmine, de Woody Allen – Ainda não vi o novo filme de Woody Allen, mas, segundo as críticas lá de fora, é um dos pontos altos da carreira do grande diretor americano.


O Cavaleiro Solitário, de Gore Verbinski – A pisada na bola de Tarantino. Um faroeste cômico que tem lá seus momentos de ação, mas peca pela longa duração e pela repetição de um papel “exótico” para Johnny Depp.


Drinking Buddies, de Joe Swanberg – Uma comédia com Anna Kendrick, Ron Livingston e Olivia Wilde, inédita por aqui. É esperar para ver, mas me parece simpático.


É o Fim, de Seth Rogen e Evan Goldberg – Uma escolha corajosa porque esta comédia é um delicioso abuso do politicamente incorreto. Não se sei se a colocaria entre os melhores filmes do ano, mas, certamente, foi a comédia que mais me fez rir em 2013. Estreia na próxima sexta-feira, dia 11.
  

Frances Ha, de Noah Baumbach – Um filme americano produzido pelo brasileiro Rodrigo Teixeira que anda fazendo sucesso no circuito alternativo. Merece não só estar na lista de Tarantino, mas na minha também.


Gravidade, de Alfonso Cuarón – É o maior acerto de Tarantino. Um filme espacial como você nunca viu ou verá tão cedo. Simplesmente impecável. Estreia na próxima sexta-feira, dia 11.


Invocação do Mal, de James Wan – Ainda está em cartaz esta fita de terror que foi sucesso de bilheteria. É muito bem filmada, tem um clima soturno, mas não me surpreendeu em quase nada.



Kick-Ass 2, de Jeff Wadlow – Eu adoro o primeiro Kick-Ass e estou botando fé nesta sequência. Estreia dia 18 de outubro.

Prometo que depois falo sobre cada um deles com mais calma.

Ótima semana pra vocês!


segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Filme: Truque de Mestre


Conhecidos como os Quatro Cavaleiros, os ilusionistas protagonizam espetáculos grandiosos, patrocinados por um enigmático homem de negócios (Michael Caine), durante os quais roubam somas milionárias que são lançadas à plateia sob a forma de dilúvios de papel-moeda.

Os roubos intrigam o FBI, que coloca o agente Dylan Rhodes (Mark Ruffalo) no caso, auxiliado por Alma Dray, uma detetive da Interpol (Mélanie Laurent).

A dupla pede ajuda a Thaddeus Bradley (Morgan Freeman), um ilusionista aposentado que vive de revelar os segredos dos ex-colegas.

O roteiro transborda de surpresas e piruetas que confundem o espectador no que se refere às verdadeiras motivações desse quarteto que age como Robin Hood e à identidade do mentor.

Gratuitas, essas reviravoltas são como um truque de mágica, uma manipulação que afasta a atenção do espectador do essencial ao acessório. A abrupta revelação do mentor desconcerta, pois nenhuma pista é dada.

O diretor Louis Leterrier é um artesão hábil para contar uma história, à qual tem o mérito de imprimir um ritmo frenético com tomadas panorâmicas, sem fragmentar demasiado os planos, mas abusa das cenas gastas de perseguição.

Eu adorei! Já faz tempo que um filme não me envolve assim.

Fonte: Folha de São Paulo

quinta-feira, 24 de outubro de 2013

Organização e Faxina


Tem dias que a gente acorda disposto a arrumar nossa bagunça interna, jogar fora o que não é mais necessário e limpar o que ainda está sujo, afinal, as coisas mudam, a vida muda, pessoas, sentimentos, dúvidas, tristezas, alegrias e angústias vêm e vão...

Por outro lado, o tempo, ou melhor, a falta dele, somado à dificuldade que temos em lidar com todas as situações da vida, acabam nos fazendo acreditar que deixar para depois é a sempre melhor alternativa. Mas já que não dá pra passar a vida inteira jogando a sujeira pra debaixo do tapete, o jeito é enfrentar a faxina.

Ok! Confesso que não é fácil praticar o desapego, especialmente de coisas não materiais, e que provavelmente estão guardadas há muito em gavetas da memória ou do coração. É difícil vasculhar o que te fez sofrer, ainda que seja com a intenção do “nunca mais”. Nunca mais ver, nunca mais lembrar, nunca mais sentir, nunca mais guardar, nunca mais se lembrar, nunca mais chorar. Dá medo de ir tirando as emoções das gavetas e sofrer novamente. Dá medo de rever as situações com outros olhos e sentir que fez tudo errado. Dá medo de jogar fora as coisas que você sabe que te fazem mal, mas que mesmo assim não tem certeza se quer se quer mesmo se livrar.

Talvez a palavra chave para esse momento seja: coragem! Se te faz ou te fez sofrer tenha coragem e despeça-se. Chore e grite se for necessário (e muitas vezes é), mas seque as lágrimas, recicle o que ainda lhe serve e jogue, sem dó, o restante no lixo. No entanto, se depois disso tudo perceber que ainda vale à pena voltar atrás, dê uma nova chance à você mesmo e corra atrás do prejuízo. Caso contrário, o melhor é preparar o armário para as novas oportunidades.

Também é importante que nos lembremos do lado bom dessa história toda! Olhar pra dentro é uma maravilhosa oportunidade de repensarmos o que somos, como estamos, onde queremos chegar e o quanto já conquistamos. É um motivo para mexer na caixa das lembranças e sorrir enquanto a mente e o coração nos levam à pessoas, músicas, lugares, momentos.

Porque já dizia Caio Fernando Abreu: guardar roupa velha dentro da gaveta é como ocupar o coração com alguém que não lhe serve. Perca de espaço, tempo, paciência e sentimento. Tem tanta gente interessante por aí querendo entrar. Deixa. Deixa entrar: na vida, no coração, na cabeça.


Enfim, o nome disso tudo não é praticidade, é amor próprio e paz de espírito.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

Trilha sonora do dia: Dia Especial - Pouca Vogal


Pouca Vogal foi um projeto paralelo de rock brasileiro criado pelos cantores gaúchos Duca Leindecker (líder e guitarrista da banda Cidadão Quem) e Humberto Gessinger (líder e baixista do grupo Engenheiros do Hawaii).

O grupo recebe tal nome devido ao sobrenome dos dois vocalistas, "Gessinger" e "Leindecker". São dois sobrenomes alemães, ambos com poucas vogais.

Amigos desde o fim dos anos 80, Humberto Gessinger e Duca Leindecker são band-leaders de duas das maiores bandas do rock gaúcho, os Engenheiros do Hawaii e o Cidadão Quem. No ano de 2008, ambas bandas encerraram as turnês dos seus respectivos discos (Novos Horizontes, álbum acústico lançado pelos Engenheiros em 2007; e 7, álbum de estúdio da Cidadão Quem, lançado em 2007), o que viabilizou a realização do projeto, há muito idealizado pelos cantores.

A dupla gravou oito canções em arranjos eletroacústicos, que foram lançados no website oficial do grupo e deram origem ao álbum Pouca Vogal - Gessinger+Leindecker. Posteriormente à gravação das mesmas, a dupla realizou shows por várias cidades do país.


Em março de 2009, o duo gravou o CD e DVD Pouca Vogal Ao Vivo Em Porto Alegre, no teatro do CIEE, na capital gaúcha. O show reúne músicas dos Engenheiros e da Cidadão Quem, além das músicas que a dupla compôs durante o ano de 2008. Em algumas canções, há também a participação da orquestra gaúcha PoA Pops, sob regência do maestro Fernando Cordella, com os arranjos de Tiago Kreutzer; e do baixista Luciano Leindecker (irmão de Duca e baixista do Cidadão Quem), tocando o contrabaixo e um instrumento criado por ele, chamado quince. Gravado de maneira independente, houve um intervalo de nove meses entre sua gravação e seu lançamento, através da gravadora carioca Som Livre.

Em 9 de dezembro de 2012, num show em Vitória da Conquista, Bahia, foi anunciado que este seria o último show do projeto Pouca Vogal. Mais tarde Humberto publicou em seu perfil no Twitter um agradecimento a alguns colaboradores do projeto e aos fãs.