Fundada em 1997, a marca
Croasonho potencializou-se no mercado gastronômico, e em 2009 decidiu expandir
o seu negócio através do sistema de
Franchising.
No dia 18 de abril Uberlândia
ganhou sua primeira croissanterie, da franquia gaúcha Croasonho. A marca, que
vem lá de Caxias do Sul (RS), possui mais de 40 franquias espalhadas pelo país.
Uberlândia é a segunda cidade de Minas Gerais a receber a franquia, a outra
loja fica em Belo Horizonte na região da Savassi.
No cardápio estão croasonhos
doces, croasonhos salgados, bebidas, pratos executivos e o cardápio delivery.
Cada uma mais gostoso que o outro!
Conheça os mais vendidos:
Endereço:
Praça de Alimentação do Center Shopping
Av.
João Naves de Ávila, 1331 Uberlândia - MG
Horário
de funcionamento: de segunda a domingo, das 10h às 22h.
"A história do The Piano Guys começou como uma
loja de pianos na pequena cidade de St. George, Utah [EUA]. Certo dia, Paul Anderson
estava a tentar vender alguns pianos quando Jon Schmidt entra na loja e
pergunta se pode usar um piano para ensaiar para um concerto. Paul ficou
abismado com o talento de Jon, e juntos começaram a produzir vídeos musicais
que iam colocando online.
Se no princípio os vídeos eram muito básicos,
com o tempo foram realizando produções mais refinadas. Após gravar alguns
vídeos apenas com o Jon, este apresentou o violoncelista Steven Sharp Nelson.
Igualmente talentoso, Jon e o Steve atuavam juntos há muitos anos, e os três
começaram a trabalhar em vídeos cada vez mais complexos e ambiciosos.
Alguns dos projetos do grupo incluem um
tributo a Wolfgang Amadeus Mozart e Michael Jackson chamado "Michael Meets
Mozart" , um vídeo com imensos efeitos sonoros criados apenas com piano,
violoncelo, percussão vocal e bombo; um rearranjo de "O Fortuna" de
Carl Orff e uma brincadeira com a banda sonora de Star Wars chamada "Cello
Wars" , entre outros.
"A nossa visão é criar música e vídeos
que inspirem e animem as pessoas," é como os The Piano Guys definem o que
fazem. "Queremos levar essa música ao mundo e fazer a diferença. Temos
algo diferente a oferecer em relação a qualquer outro canal no YouTube.
Gostamos de dar uma volta nova nas coisas clássicas e uma volta clássica nas
coisas novas. Independentemente do que façamos, pomos os nossos corações e
almas em cada nota e imagem."
Entretanto, juntaram-se à equipa Tel Stewart
e Al Van Der Beek. Os cinco completam um quinteto que produz vídeos inovadores,
onde à boa música também juntam uma pitada de comédia e boa disposição".
“Não é um exagero dizer que “Monstros S.A.” é
um dos mais queridos filmes da parceria Disney/Pixar. A despeito do conceito
criativo e do inventivo mundo criado naquela produção, foi a ternura da
improvável amizade entre o grandalhão peludo e gente boa Sully, o olhudo verde
e neurótico Mike e a inocente garotinha Bu que conquistou o público. O fato
daquele longa ter se encerrado em um reencontro entre os simpáticos monstros e
Bu deixou um belo gancho para ser aproveitado em uma eventual continuação.
O problema é que, apesar de as produtoras
quererem voltar àquele mundo e claramente haver um público ávido por mais
aventuras em Monstrópolis, como os realizadores iriam retomar a relação entre a
menina e seus amigos do outro lado do armário de modo satisfatório? Ora,
justamente por conta de ter um final em aberto, cada fã imaginou de um modo
diferente o que aconteceu com Bu, Sully e Mike depois que os monstros pararam
de assustar crianças e começaram a diverti-las.
Com esse problema em mãos, o trio de
roteiristas, formado por Robert L. Baird e Daniel Gerson e pelo diretor Dan
Scanlon, teve a ideia de voltar ao passado dos monstros e contar como Mike e
Sully se conheceram, tendo como paradigma o clássico oitentista “A Vingança dos
Nerds”. Assim nasceu este “Universidade Monstros” que, desta vez, coloca Mike
como centro das atenções (ao menos do ponto de vista da narrativa).
Ao contrário do que poderíamos pensar
anteriormente, a dupla nem sempre foi inseparável. Ambos cursando a
universidade para tornarem-se assustadores, o esforçado e estudioso Mike
detestava Sully, que contava apenas com seu visual e sobrenome famoso para
subir na vida. Quando a rixa entre eles coloca em risco os sonhos e futuros
acadêmicos dos dois, eles se veem obrigados a juntar forças com a fraternidade
Ozma Kappa, um grupo de excluídos, para provarem, em uma assombrosa competição,
que são monstros assustadores.
[...]
Os detalhes dos personagens são extremamente
bem definidos (reparem especialmente na musculatura ocular de Mike e na pelugem
de Sullivan) e é interessante notar como Scanlon e seus colaboradores retratam
os humanos que surgem no terço final da produção com uma estranheza quase que alienígena,
ressaltando quem são os verdadeiros donos da película.
Mas se há uma lição que a Disney/Pixar
aprendeu com ”Carros 2” é que manter seu padrão de excelência visual sem um bom
roteiro resulta em produções superficialmente lindas, mas sem conteúdo, vazias.
E isso é algo que não pode ser dito de “Universidade Monstros”. Por trás de
todas as set pieces (aquelas cenas de ação mais elaboradas e longas, como as
que envolvem as provas da competição), piadas e referências a filmes
universitários, há um conflito emocional complexo envolvendo Mike e Sully.
"Faroeste Caboclo sempre
foi uma canção cinematográfica. A saga de João de Santo Cristo, criada por
Renato Russo e alçada ao posto de um dos maiores clássicos da Legião Urbana, é
uma das letras mais emblemáticas do rock brasileiro. Nada mais natural, portanto,
que a história fosse transportada, efetivamente, para a tela dos cinemas.
Dirigido por René Sampaio,
Faroeste Caboclo, o filme, estreou no último dia 30 de maio em diversas salas
de todo o país. Com roteiro escrito por Victor Atherino e Marcos Bernstein, o
enredo se baseia na letra da música, mas não é a transposição literal da
história imaginada por Renato. Esse é apenas o primeiro dos muitos acertos.
Evitando o recurso fácil e tentador de citar frases completas da extensa letra
nos diálogos, Sampaio torna o filme autêntico, verossímil e nada gratuito. Um
exemplo claro acontece logo no início, quando João, interpretado com primor por
Fabrício Boliveira, chega à Brasília no período natalino e, ao ver as luzes
decorativas, é apenas enquadrado pela câmera enquanto a sua mente imagina as
possibilidades que ele encontrará na capital federal - nada de o personagem
abrir a boca e declamar um “saindo da rodoviária fiquei bestificado com as
luzes de Natal, meu Deus que cidade linda, no ano novo eu começo a trabalhar”.
René Sampaio imprime um
clima de faroeste em todo o longa, usando com frequência paisagens áridas e
poeirentas para ambientar a trajetória de Santo Cristo. Isso, aliado à
fotografia inspirada de Gustavo Hadba, coloca o filme em um patamar elevado. Há
ângulos inusitados e enquadramentos muito bem feitos, que se utilizam de
recursos como luz e sombra para contar a história com muito mais dramaticidade
e um inegável requinte visual.
Outro ponto positivo de
Faroeste Caboclo é o elenco. Além de Boliveira (João de Santo Cristo) temos
Ísis Valverde (Maria Lúcia), Felipe Abib (Jeremias), César Troncoso (Pablo) e
Antônio Calloni (como o detetive Marco Aurélio) em atuações que vão de
competentes (no caso de Valverde) há inspiradas (Abib, Pablo e Calloni). Como
nota negativa apenas a participação praticamente nula do falecido Marcos Paulo
como o Senador Ney, pai de Maria Lúcia, personagem totalmente dispensável.
Como já dito, o filme é
baseada na canção, mas não é literal à ela. O roteiro parte da letra de Renato
Russo e leva o espectador para outro lugar, fiel à trama, mas muito mais
autêntico e doloroso. Essa escolha torna a trajetória de Santo Cristo ainda
mais cruel, tornando quase impossível a não identificação com o personagem. O
filme não economiza ao mostrar cenas fortes e até mesmo brutas, e essa escolha
só intensifica o clima de realidade que transborda da tela.
Em comparação ao outro filme
envolvendo a Legião Urbana lançado recentemente, Somos Tão Jovens, Faroeste
Caboclo ganha de goleada. Enquanto Somos Tão Jovens peca pela produção
precária, mas ganha na homenagem sincera que faz aos primeiros anos da carreira
de Renato Russo, a obra de René Sampaio é cinema de verdade. A cena do esperado
duelo entre Santo Cristo e Jeremias, ápice do filme, bebe direto na fonte do
diretor italiano Sergio Leone, variando planos fechados nos olhos dos
protagonistas com cortes secos para outros pontos da tela, fazendo que,
inconscientemente, a associação com o grandes clássicos do faroeste seja
imediata.
Faroeste Caboclo é um grande
filme, que faz juz à história criada por Renato Russo e a torna ainda mais
forte e atual. Além disso, revela um diretor diferenciado, René Sampaio, que
mostra talento e potencial para brilhar muito em seus próximos projetos.
Compre já a pipoca e o
refrigerante, porque vale muito a pena".
Parabéns Mariana! Você tem até o dia
18/06, às 12h para entrar em contato conosco através do e-mail
blogsaladespera@gmail.com, enviando os nomes completos, telefone e e-mail para
que possamos confirmar os dados.
O
restaurante Liro Chef atende, atualmente, Uberlândia em dois endereços. A
história começa com o primeiro estabelecimento, surgido em 2007, no bairro
Tabajaras, e se completa com a filial situada na avenida Rondon Pacheco.
Com
serviços de almoço, jantar e happy hour, o Liro Chef é referência pelo buffet
de massas e o cardápio de frutos do mar, o qual apresenta com exclusividade o
Bacalhau do Liro. Outro prato requisitado é o Extravagância de Berinjela, que
leva o legume servido com mussarela de búfula, tomate fresco, manjericão e
molho balsâmico.
Algumas
das sugestões do chefe da cozinha do Liro são: o Camarão A La Vodka, o Camarão
Thermidor e o Carrê de Carneiro. Para acompanhar as refeições, o
estabelecimento possui uma adega climatizada para que o cliente possa escolher
o próprio vinho.
Além desses serviços oferecidos, o Liro Chef entrou
também no ramo de delivery.
E para comemorar a semana do dia dos namorados em alto estilo, vamos sortear um buffet de salada, seguido de massas, sobremesa e bebida (suco ou refrigerante) para você e seu amor! Você não vai perder essa vai?
O sorteio será no dia 14/06 e para participar basta curtir a nossa fan page, se cadastrar e compartilhar esse post através do ícone que encontra-se aqui no fim da postagem.
A
página do Facebook Animal Planete é especializada em colocar legendas
engraçadas em fotos de animais de todos os tipos. Que tal dar uma olhadinha no
resultado?
Depois do fim de semana prolongado, sinto dizer que hoje é segunda-feira... Pior que isso é olhar para o calendário e ter a certeza que esse foi o último feriado assim...
Mas, já que não tem jeito, vamos falar que algo bom! Um filminho para amenizar o stress vai muito bem! Lá vamos nós com Velozes e Furiosos 6:
“Em
um enredo que não dá bolas para a realidade e a troca pelo absurdo, Velozes e
Furiosos 6, de Justin Lin, é uma frenética aventura de violência moderada e
curiosa incursão romântica que se misturam à temática de amizade. Como
resultado, oferece diversão de primeira
Em 12 anos de franquia,
Velozes e Furiosos totaliza um bilhão e 605 milhões de dólares em arrecadação
nas bilheterias de todo o mundo, quantia esta que a deixa entre as mais bem
sucedidas de Hollywood. Rentabilidade e sucesso popular são irmãos siameses. É
uma relação de troca entre a franquia e o público: os filmes oferecem pura
diversão e escapismo, o preço pago pelas grandes plateias para curtir um
espetáculo que a desligue da realidade. Eis, portanto, a explicação para a sua
longevidade, a qual, ao que parece, não será menos curta.
Velozes e Furiosos 6 tem
sido, de forma quase unânime, reprovado pela crítica. Às vezes, a crítica
centra-se em seu envolvimento com a
arte, esquecendo-se de que o cinema também é diversão, e, principalmente, de
que também o cinema precisa de filmes desse nível de comunicação com o seu
público a fim de manter a sua gigantesca indústria, a qual, a partir desses sucessos, retira a sua parte
para a produção dos chamados filmes de arte.
O filme tem as suas
qualidades como típico espetáculo que se paga o ingresso, entra na sala escura,
se relaxa e passa a apreciar uma aventura divertida e eivada de absurdos que
nada tem a ver com a realidade, mas que agrada em cheio às grandes plateias. E
esse absurdo é puramente proposital, pois a intenção do filme não mais é do que
divertir. Certamente está aí a química da atração entre filme e público.
(...)
Velocidade é a palavra de
ordem de Velozes e Furiosos 6. É tão corrido e dinâmico, eletrizante para uma
definição melhor, que nem se presta atenção ao seu enredo. Qual é mesmo?
Puxando o enredo do filme anterior, o grupo ficou com os 100 milhões de dólares
e agora, espalhados pelo planeta, cada um leva vida de pacatos cidadãos. Dom
Toreto (Diesel) está a salvaguarda nas Ilhas Canárias em companhia de Brian
O’Conner (Paul Walker) e a mulher, Mia (Jordana Brewster), que curtem o recém
nascido e a tranquilidade, já que o país não que integra as leis internacionais
de extradição de criminosos. Quando Hobbs (Dwayne Johnson), o agente federal
que os persegue e que oferece a oportunidade de anistia caso a família capture
Owen Shaw (Luke Evans, o Apolo de Fúria de Titãs), um mestre do crime com
treinamento militar que tem planos de desestabilizar o mundo. Mas o interesse
maior é a chance de Toretto reencontrar a sua amada Letty (Michelle Rodriguez)
– que se torna no lado romântico da história.
No entanto, há três detalhes
fundamentais nesse enredo: a colocação de que esses excluídos formem uma
família, o retorno já citado de Letty, e a morte de alguns dos personagens
centrais (iniciando com Gisele, interpretada pela israelense Gal Gadot). Hà,
ainda, uma traidora no grupo, a qual não revelarei, que é uma das surpresas do
enredo.
Velozes e Furiosos 6 é,
portanto, um produto de troca: oferece ao público duas horas e 10 minutos de
pura adrenalina e, em troca, o público paga satisfeito o preço estipulado para
vê-lo. É um filme-espetáculo – aquilo que costumo chamar de diversão garantida.
Nada de surpreendente,
portanto, que o filme, cujo custo foi de US$ 160 milhões, esteja recolhendo, em
apenas uma semana de exibição, US$ 327,46 milhões em todo o mundo (US$ 130,8
nos EUA, mais US$ 197 milhões em 59 países, incluindo o Brasil). Então, quer
diversão sadia e boa? Aposte na sexta corrida de Dom Toretto e sua família”.