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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Refletindo sobre o amor


Nesse mundo em que a internet, os celulares e aplicativos já fazem parte da nossa vida, nada melhor do que perceber que eles ainda podem ser veículos de boas mensagens.

Hoje pela manhã recebi uma mensagem em formato de áudio do Padre Fábio de Melo. Independentemente da religião, acredito que qualquer palavra que nos fale ao coração é sempre bem-vinda. Ele começa dizendo: “não há nada mais cansativo do que ser aquilo que você não é”. Só por essa frase já tive vontade de continuar a ouvir o que ele tinha a dizer...

Em seguida ele faz uma reflexão linda sobre amar verdadeiramente, que se aplica tanto aos casais, às relações entre amigos e ao próprio amor que Deus sente por nós.

Então, eu ouvi: “Na vida, a gente só sabe que ama alguém, a gente só tem o direito de dizer a alguém que a amamos depois de ter dito infinitas vezes a esse mesmo alguém a frase: eu perdoo você. Porque na verdade a gente só sabe que ama, depois de ter tido a necessidade de perdoar. Antes do perdão a gente pode ter admiração por alguém, mas admirar alguém ainda não é amar, porque admiração não nos leva a dar a vida pelo outro. Admiração é um sentimento, uma situação superficial, eu admiro aquela pessoa, mas eu sei que amo depois de ter olhado nos olhos, saber que errou, que não fez nada certo e ainda sim eu continuar dizendo que "eu não sei viver sem você", "apesar de ter errado tanto continuas sendo tão especial para mim". A gente sabe que ama as pessoas assim, depois de ter feito o exercício de olhar nos olhos no momento que ela não merece ser olhada e descobrir ainda ali uma chance, ainda não acabou”.

Ufa! Como dizer tão pouco e ao mesmo tempo dizer tudo. Nunca tinha parado pra pensar no amor nesses termos, em tão direta relação com o perdão. Mas, ao mesmo tempo, percebi o quanto faz sentido. Talvez essa seja a explicação para um amor tão forte e profundo como o de mãe. Quantos perdões, quanto amor...

E aí ele nos leva a pensar: E os nossos amigos, nosso (a) namorado (a) deixaram de ser amigos (as) ou namorado (a) no dia em que falhamos, que erramos, que esquecemos, no dia que não conseguimos acertar? Continuamos tendo valor pra eles? E ao contrário, eles continuam tendo valor pra nós?

Então, trago um último trecho para pensarmos: “Deixe entrar na sua vida, somente as pessoas que querem te fazer melhor, porque gente que nos diminui nós já estamos cheios”.

Não consegui postar o mesmo áudio que recebi aqui, mas trouxe outro vídeo que, em essência, diz o mesmo. 

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