Ei Pessoal,
Boa Tarde!
Já que estamos nesse clima super gostoso de finzinho de semana, decidi postar hoje um texto feito com todo carinho pelo colaborador Artur Queiroz. Como os colaboradores fazem parte da nossa história pedi à ele que fizesse algo especial para nós, afinal estamos em clima de comemoração. E ele caprichou viu!
Beijão,
Thina
Beijão,
Thina
TEMPESTADE
Terra à vistaaa!
Ao privilegiar aquela paisagem, meus olhos se encheram d’água! Tamanha era a alegria de imaginar-me seguro, em terra firme!
Conseguia enxergar imensos pomares, grandes plantações, tudo irrigado naturalmente ao caminhar de uma estrada longa e tortuosa, no entanto, sonhada, desejada.
Certamente encontraria muitos perigos ao caminhar dessa estrada. Não somente pedras, mas algumas montanhas no caminho, penhascos e despenhadeiros.
Ainda assim eu queria aportar nessas terras, trabalhar e desfrutar das maravilhas propostas por ela. E claro, queria seguir essa estrada, ainda que de pés nus, até o fim, pois contava com o apoio fiel de um Guia que não nos deixaria só.
Lançar âncoraaass!
Já podia sentir o calor dos primeiros raios de sol tocar o meu rosto. O sabor de água doce, o frescor da brisa da tarde e o cheiro de terra molhada!
Deus meu! Consigo ver o céu avermelhado em várias nuances enquanto o sol se esconde por trás do mar azul que se revela infinito aos meus olhos.
Antes que fosse possível levar toda essa sensação ao tato e experimentar a felicidade sólida e concreta, um traiçoeiro piscar de olhos leva-me novamente à escuridão da realidade.
De bombordo à estibordo só há água salgada e ventos fortes que me tiram as forças, que me levam as esperanças e gelam meus sentidos. Que me fazem desejar o fim do meu tempo.
Ao perder de vista aquela paisagem, meus olhos se encheram d’água! Tamanha é a tristeza de enxergar somente a tempestade e não crer na bonança.
Ao privilegiar aquela paisagem, meus olhos se encheram d’água! Tamanha era a alegria de imaginar-me seguro, em terra firme!
Conseguia enxergar imensos pomares, grandes plantações, tudo irrigado naturalmente ao caminhar de uma estrada longa e tortuosa, no entanto, sonhada, desejada.
Certamente encontraria muitos perigos ao caminhar dessa estrada. Não somente pedras, mas algumas montanhas no caminho, penhascos e despenhadeiros.
Ainda assim eu queria aportar nessas terras, trabalhar e desfrutar das maravilhas propostas por ela. E claro, queria seguir essa estrada, ainda que de pés nus, até o fim, pois contava com o apoio fiel de um Guia que não nos deixaria só.
Lançar âncoraaass!
Já podia sentir o calor dos primeiros raios de sol tocar o meu rosto. O sabor de água doce, o frescor da brisa da tarde e o cheiro de terra molhada!
Deus meu! Consigo ver o céu avermelhado em várias nuances enquanto o sol se esconde por trás do mar azul que se revela infinito aos meus olhos.
Antes que fosse possível levar toda essa sensação ao tato e experimentar a felicidade sólida e concreta, um traiçoeiro piscar de olhos leva-me novamente à escuridão da realidade.
De bombordo à estibordo só há água salgada e ventos fortes que me tiram as forças, que me levam as esperanças e gelam meus sentidos. Que me fazem desejar o fim do meu tempo.
Ao perder de vista aquela paisagem, meus olhos se encheram d’água! Tamanha é a tristeza de enxergar somente a tempestade e não crer na bonança.
Artur Queiroz
Hummm gostei do texto do Artur!
ResponderExcluirParabéns!
Bjos
Muinto legal o seu texto. O problema eh qdo confundimos essa bonança com uma miragem e acabamos entrando em frias. Ai sim, experimentaremos tempestades por acreditar d+ nessa ilusão. beijo. mariana
ResponderExcluirEi Mariana,
ResponderExcluirGostei muito dessa sua visão. Realmente, às vezes, confundimos as coisas e acabamos em situações bem complicadas.
Obrigada pela visita!
beijão,
Thina
Blog Sala de Espera