Como eu já disse em posts anteriores eu sou apaixonada por música. Essa paixão fez que eu conhecesse e me tornasse amiga de vários músicos, sendo que alguns viam a música apenas como hobby e outros que investiram e investem tudo nessa carreira. Sou fã e admiradora destes, afinal fazer da música uma profissão sempre foi algo muito difícil (acho que hoje é mais difícil ainda). Pena que a maioria das pessoas não pensem assim e ainda façam da profissão de músico algo tão desvalorizado.
Tocar um instrumento ou cantar não se resume naquelas aulinhas particulares que qualquer um pode ter. É bem provável que qualquer um possa tocar um instrumento ou cantar. Além disso, quem nunca se imaginou em cima de um palco, agitando uma multidão com o poder da sua voz, guitarra, baixo ou bateria? Não seria tão ruim ser um músico famoso, não é? No entanto, para se fazer disso uma profissão, mais do que estudo teórico nas faculdades (os cursos duram em média 4 anos) é necessário ter domínio do instrumento, ou seja, muita paciência, dedicação e prática. Não basta fazer qualquer som, é preciso seguir notas, escalas, pausas, compassos... É verdade! É mais difícil do que parece! E você pensa que a “saga” acabou por aí? Com toda certeza não! Agora surge a parte que, particularmente, acho a mais difícil: como transformar todo conhecimento e prática em uma profissão que dá resultado financeiro?
Não é novidade que não é nada fácil difundir cultura no Brasil, conseqüentemente, não é nada fácil ser artista. Não basta ter conhecimento, prática, talento e um currículo imenso (em raros casos acontece)! Se fosse assim, todo mundo conheceria as preciosas obras de Bach, de Beethoven e de tantos outros que são mestres no quesito música. A qualidade musical, infelizmente, parece ter perdido espaço para músicas que simplesmente movem massas.
E o que isso tem a ver com a profissão de músico? TUDO! A falta de cultura e a massificação da música são grandes responsáveis por essa desvalorização que os verdadeiros músicos profissionais sofrem. Ter uma chance ao sol no mercado musical parece, cada dia mais, depender do famoso “QI” (quem indica) e, principalmente, de muito dinheiro. Dinheiro para contratar um empresário cheio de contatos, para contratar uma empresa que faça o marketing, para comprar os melhores equipamentos, para aparecer na TV em horário nobre, para música tocar na rádio e “muitos e muitos dinheiros”.
A vida de “concurseiro” (que por sinal ainda vai render um post... oh vida!) é bem complicadinha, mas acredito que a de músico não fica nada atrás... hehehe. Ah! Só a título de esclarecimento, não estou dizendo e nem disse em nenhum momento que apenas a profissão de músico é difícil enquanto as outras são um verdadeiro “mar de rosas”, mesmo porque sei que cada uma delas tem seus complicadores. Profissões são diferentes, assim como cada um de nós somos diferentes uns dos outros. No entanto, todas são merecedoras do mesmo valor e respeito! Se eu conseguir ao menos essa reflexão com meu texto já está valendo! =)
Tocar um instrumento ou cantar não se resume naquelas aulinhas particulares que qualquer um pode ter. É bem provável que qualquer um possa tocar um instrumento ou cantar. Além disso, quem nunca se imaginou em cima de um palco, agitando uma multidão com o poder da sua voz, guitarra, baixo ou bateria? Não seria tão ruim ser um músico famoso, não é? No entanto, para se fazer disso uma profissão, mais do que estudo teórico nas faculdades (os cursos duram em média 4 anos) é necessário ter domínio do instrumento, ou seja, muita paciência, dedicação e prática. Não basta fazer qualquer som, é preciso seguir notas, escalas, pausas, compassos... É verdade! É mais difícil do que parece! E você pensa que a “saga” acabou por aí? Com toda certeza não! Agora surge a parte que, particularmente, acho a mais difícil: como transformar todo conhecimento e prática em uma profissão que dá resultado financeiro?
Não é novidade que não é nada fácil difundir cultura no Brasil, conseqüentemente, não é nada fácil ser artista. Não basta ter conhecimento, prática, talento e um currículo imenso (em raros casos acontece)! Se fosse assim, todo mundo conheceria as preciosas obras de Bach, de Beethoven e de tantos outros que são mestres no quesito música. A qualidade musical, infelizmente, parece ter perdido espaço para músicas que simplesmente movem massas.
E o que isso tem a ver com a profissão de músico? TUDO! A falta de cultura e a massificação da música são grandes responsáveis por essa desvalorização que os verdadeiros músicos profissionais sofrem. Ter uma chance ao sol no mercado musical parece, cada dia mais, depender do famoso “QI” (quem indica) e, principalmente, de muito dinheiro. Dinheiro para contratar um empresário cheio de contatos, para contratar uma empresa que faça o marketing, para comprar os melhores equipamentos, para aparecer na TV em horário nobre, para música tocar na rádio e “muitos e muitos dinheiros”.
A vida de “concurseiro” (que por sinal ainda vai render um post... oh vida!) é bem complicadinha, mas acredito que a de músico não fica nada atrás... hehehe. Ah! Só a título de esclarecimento, não estou dizendo e nem disse em nenhum momento que apenas a profissão de músico é difícil enquanto as outras são um verdadeiro “mar de rosas”, mesmo porque sei que cada uma delas tem seus complicadores. Profissões são diferentes, assim como cada um de nós somos diferentes uns dos outros. No entanto, todas são merecedoras do mesmo valor e respeito! Se eu conseguir ao menos essa reflexão com meu texto já está valendo! =)
Depois do momento "tenso", como disse a Thays no post anterior, rir é o melhor remédio:
Beijão,
Thina
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