Quando um amor se vai costumamos dizer a nós mesmos: "Nunca mais!". Isso mesmo! Nunca mais irei sofrer por amor. No entanto, passa o tempo, curam-se as feridas e lá estamos nós apaixonados novamente, sofrendo novamente.
O fim de um relacionamento é obviamente difícil (mesmo que as coisas não estejam nada bem), afinal sempre acreditamos que aquela relação é única e verdadeira, e por isso durará eternamente. Investimos todos os nossos esforços, compartilhamos sentimentos, desejos, vidas, sonhos e por vezes nos esquecemos que o êxito de um relacionamento não depende apenas dos esforços de uma das partes.
A sensação de entrega total sem que o outro corresponda causa frustração. Não reconhecer mais quem se senta do outro lado da mesa no restaurante, não faz parte dos nossos planos. Assim como, não faz parte dos nossos sonhos termos maravilhosos momentos ao lado da pessoa que amamos apenas na memória. Dói, é verdade, quando chegamos à conclusão que a doce ilusão do amor verdadeiro, mais uma vez, precisa de um ponto final.
No entanto, mesmo sabendo que todo relacionamento teoricamente está sujeito ao fim, e que o sofrimento e a tristeza são, na maioria das vezes, inerentes a esse fato, ainda sou daquelas que defendem que devemos nos entregar ao amor. Esquecer as mágoas, erguer a cabeça e abrir o coração para uma nova pessoa pode levar algum tempo. No entanto, é sempre necessário experimentar novos sentimentos, dar novas oportunidades para felicidade e para o amor, enfim, recomeçar. Aí a musica do Roupa Nova que me inspirou no título desse post faz todo o sentido: “...A vida tem sons que pra gente ouvir, precisa aprender a começar de novo... É como tocar o mesmo violão, e nele compor uma nova canção...”
E é exatamente assim! A vida está cheia de oportunidades, cheia de pessoas maravilhosas à nossa espera. É lógico que sempre existem pessoas que irão nos decepcionar, mas também existem aquelas que são capazes de nos surpreender mais e mais a cada dia, pois são capazes de amar intensa e profundamente.
As pessoas passam pelas nossas vidas, mas a nossa capacidade de amar e “reamar” é eterna. Melhor, é eterna desde que tenhamos coragem de não desistir de encontrar e viver tudo de bom que a vida nos reserva, ao invés de viver no conformismo, repetindo a si mesmo que seria um erro tentar novamente.
O que você, eu, nós preferimos? Não seria muito melhor experimentar novas palavras, gestos, sentimentos, sonhos, planos, abraços, beijos, sorrisos, a possibilidade de um amor verdadeiro que seja, dessa vez, eterno.
A despeito de qualquer sofrimento futuro, acredito que seja uma boa pedida dizer (ou até cantar... rs): “...Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar... Ah! Coração! Esquece esse medo de amar de novo...”.
O fim de um relacionamento é obviamente difícil (mesmo que as coisas não estejam nada bem), afinal sempre acreditamos que aquela relação é única e verdadeira, e por isso durará eternamente. Investimos todos os nossos esforços, compartilhamos sentimentos, desejos, vidas, sonhos e por vezes nos esquecemos que o êxito de um relacionamento não depende apenas dos esforços de uma das partes.
A sensação de entrega total sem que o outro corresponda causa frustração. Não reconhecer mais quem se senta do outro lado da mesa no restaurante, não faz parte dos nossos planos. Assim como, não faz parte dos nossos sonhos termos maravilhosos momentos ao lado da pessoa que amamos apenas na memória. Dói, é verdade, quando chegamos à conclusão que a doce ilusão do amor verdadeiro, mais uma vez, precisa de um ponto final.
No entanto, mesmo sabendo que todo relacionamento teoricamente está sujeito ao fim, e que o sofrimento e a tristeza são, na maioria das vezes, inerentes a esse fato, ainda sou daquelas que defendem que devemos nos entregar ao amor. Esquecer as mágoas, erguer a cabeça e abrir o coração para uma nova pessoa pode levar algum tempo. No entanto, é sempre necessário experimentar novos sentimentos, dar novas oportunidades para felicidade e para o amor, enfim, recomeçar. Aí a musica do Roupa Nova que me inspirou no título desse post faz todo o sentido: “...A vida tem sons que pra gente ouvir, precisa aprender a começar de novo... É como tocar o mesmo violão, e nele compor uma nova canção...”
E é exatamente assim! A vida está cheia de oportunidades, cheia de pessoas maravilhosas à nossa espera. É lógico que sempre existem pessoas que irão nos decepcionar, mas também existem aquelas que são capazes de nos surpreender mais e mais a cada dia, pois são capazes de amar intensa e profundamente.
As pessoas passam pelas nossas vidas, mas a nossa capacidade de amar e “reamar” é eterna. Melhor, é eterna desde que tenhamos coragem de não desistir de encontrar e viver tudo de bom que a vida nos reserva, ao invés de viver no conformismo, repetindo a si mesmo que seria um erro tentar novamente.
O que você, eu, nós preferimos? Não seria muito melhor experimentar novas palavras, gestos, sentimentos, sonhos, planos, abraços, beijos, sorrisos, a possibilidade de um amor verdadeiro que seja, dessa vez, eterno.
A despeito de qualquer sofrimento futuro, acredito que seja uma boa pedida dizer (ou até cantar... rs): “...Ah! Coração! Se apronta pra recomeçar... Ah! Coração! Esquece esse medo de amar de novo...”.
Um novo amor pode ser capaz de curar todas as feridas, de mostrar um mundo novo e desconhecido, e, principalmente, pode ser capaz de corresponder todo amor e carinho que temos para compartilhar.
Beijão,
Thina
Começo, meio e fim... Interessante pensar se realmente todo amor na vida tem começo, meio e fim. Há relacionamentos que terminam em vida e realmente não eram para ser. Porém, há aqueles em que a "vida" termina, mas o amor continua. Lembram-se de "Ghost"? O Sam morre, mas a Moli fica viva e ainda assim o amor deles continua; não teve fim. Ainda podemos citar outros como o famoso e já cansativo "Titanic". A "vida" de Jack termina, mas o amor que Rose sentia por ele, nunca. E como é que acontece quando a vida não termina, o relacionamento sim mas o amor não? A pergunta foi complicada? Bom... então pensemos assim: quando duas pessoas se amam mas erraram tanto na vida a dois que sabem que já não podem mais ficar juntas. Então penso na música postada pela Thina: "Ah coração, se apronta pra recomeçar...Ah coração, esquece esse medo de amar de novo". Creio que há situações que o coração não teve medo de amar pois na verdade nunca deixou fazê-lo. E ainda assim, procuramos um "novo" amor. Certamente ele ajudará a sarar as feridas ou preencher alguns poucos vazios, mas nunca se fará esquecer um amor verdadeiro, mesmo que tenha sido conturbado. Parabéns à Thina pelo post... Em questão de romance o Grupo Roupa Nova é campeão. Sou fã de carteirinha.
ResponderExcluirEi Neo!
ResponderExcluirFico feliz por estar gostando dos posts. Não sei se viu, mas respondi seu último comentário.
Quanto à esse post, confesso que minha história serviu de inspiração para fazê-lo. Acredito que existem amores que perduram passam o tempo que passar. Há histórias lindas e sentimentos verdadeiros que ligam pessoas de forma maravilhosa. No entanto, há outros amores que surgem e depois se vão, deixando apenas alguns resquicíos na nossa caixinha de recordações.
Os amores vêm e vão até que a gente encontre a pessoa "certa", aquela que nos faz sonhar e querer passar todos os minutos da nossa vida com ela. É certo que não substituimos pessoas e nem sentimentos, afinal cada pessoa que passa pela nossa vida é única, bem como o sentimento que temos por ela.
No fim, o que importa é procurar a felicidade em paz com o nosso coração. É sempre tempo de recomeçar e deixar o coração amar novamente. Assim, quando menos esperamos sentimos o coração pulsando novamente.
E Roupa Nova é sempre Roupa Nova. Eles entendem tudo de música e falam de amor como ninguém.
Abraços,
Thina
Blog Sala de Espera
Oi Thina... eu vi sua resposta sim. Podemos falar por e-mail tranquilamente. Pelo visto temos histórias um pouco parecidas, já que você baseou o post em você mesma. Na verdade acho que tudo que escrevemos sempre tem haver com nossa forma de ser, pensar, agir e das experiências que passamos. No mais...vamos postando.
ResponderExcluirAbraços
Neo