Embora meio avessa a filmes sobre rebeliões e presídios, ontem dei uma chance a um longa sobre o tema e que, inesperadamente, muito me agradou.
Cela 211 (Cell 211), do diretor Daniel Monzón, traz a história do jovem Juan (Alberto Ammann) que, no intuito de causar uma boa impressão em seu novo emprego como guarda penitenciário, se apresenta um dia antes de seu primeiro dia de trabalho. Ao ingressar no presídio para conhecer as instalações, sofre um acidente minutos antes de uma rebelião no setor dos presos mais perigosos e temidos. Ao invés de ser levado à enfermaria, o rapaz é deixado à própria sorte na Cela 211. Ao despertar, ele percebe a situação na qual se encontra e, para tentar salvar a própria vida, se passa por um preso a mais entre os amotinados. A partir deste momento, Juan passará por situações inesperadas, sem saber o que o destino tem reservado para ele (não vou contar o final kkkk).
Cela 211 (Cell 211), do diretor Daniel Monzón, traz a história do jovem Juan (Alberto Ammann) que, no intuito de causar uma boa impressão em seu novo emprego como guarda penitenciário, se apresenta um dia antes de seu primeiro dia de trabalho. Ao ingressar no presídio para conhecer as instalações, sofre um acidente minutos antes de uma rebelião no setor dos presos mais perigosos e temidos. Ao invés de ser levado à enfermaria, o rapaz é deixado à própria sorte na Cela 211. Ao despertar, ele percebe a situação na qual se encontra e, para tentar salvar a própria vida, se passa por um preso a mais entre os amotinados. A partir deste momento, Juan passará por situações inesperadas, sem saber o que o destino tem reservado para ele (não vou contar o final kkkk).
Para mim, quando o filme terminou, eu pensei: no lugar errado, na hora errada. Será mesmo? Ou seria o destino? Ao contrário de muitos, eu sinceramente não acredito muito nessa coisa de destino, acredito, quem sabe, na sorte.
Às vezes perdemos um ônibus, um avião, chegamos atrasados em um compromisso, mas será que já paramos pra pensar se talvez aquele momento não fosse uma jogada do destino, um golpe da sorte, ou até mesmo do azar? Será que sempre estamos onde realmente deveríamos estar? Acho que nem sempre conseguiremos ter respostas para estes questionamentos.
Por enquanto, fica a dica para a sessão cinema e a liberdade de tirar suas próprias conclusões.
Bom restinho de domingo. =)
Juliana
Não acredito em destino traçado, mas creio que algumas coisas/pessoas aparecem na sua vida, porque tem de aparecer. Aí a forma como você vai lidar com aquilo é um problema seu.
ResponderExcluirNão acredito que haja um roteiro pra vida. Mas creio que algumas pessoas e coisas aparecem na sua vida, porque tem de aparecer. A forma como você lida e as consequências que aquilo terá no resto da sua vida, é tudo fruto das suas ações.
ResponderExcluirOi Flávio! É engraçado como cada um enxerga a vida a sua maneira não é? Adorei o comentário...espero que continue visitando nosso blog. Um beijo.
ResponderExcluirJuliana
Blog Sala de Espera
Não acredito em destino traçado, mas acredito muito na lei-da-atração/fé/força-do-pensamento (seja que nome for).
ResponderExcluirAlém disso há o nosso poder de decisão: qualquer um que refletir sobre a sua vida vai perceber que, em algum momento, um "sim" ou um "não" (pra uma festa, pra um emprego), mudou completamente o rumo da sua vida. Estamos fadados ao livre arbítrio, a opções e renúncias!
Oi Oooooops! (q pseudonimo hein senhorita hehehe)
ResponderExcluirAs vezes eu paro pra pensar e fico mesmo sem respostas, sem entender o q realmente é. Mas a vida é um mistério e uma caixinha de surpresas, no fim acho q a verdade absoluta não existe, e sim a verdade de cada um.
Bjoness (já entendeu né hehe)
Juliana
Blog Sala de Espera
Baixando
ResponderExcluirIhhhh censura no blog!
ResponderExcluirShow de bola esse filme hein!
ResponderExcluirFodástico!
Carandiru who?