Não importa se você vai elogiar ou dar sugestões, mas não saia dessa Sala sem deixar seu comentário!

sexta-feira, 28 de junho de 2013

Onde Vamos? Croasonho

Fundada em 1997, a marca Croasonho potencializou-se no mercado gastronômico, e em 2009 decidiu expandir o seu negócio através do  sistema de Franchising.

No dia 18 de abril Uberlândia ganhou sua primeira croissanterie, da franquia gaúcha Croasonho. A marca, que vem lá de Caxias do Sul (RS), possui mais de 40 franquias espalhadas pelo país. Uberlândia é a segunda cidade de Minas Gerais a receber a franquia, a outra loja fica em Belo Horizonte na região da Savassi.

No cardápio estão croasonhos doces, croasonhos salgados, bebidas, pratos executivos e o cardápio delivery. Cada uma mais gostoso que o outro!

Conheça os mais vendidos:



Endereço: Praça de Alimentação do Center Shopping
Av. João Naves de Ávila, 1331 Uberlândia - MG
Horário de funcionamento: de segunda a domingo, das 10h às 22h.
Mais informações: (34) 3236-1122

quinta-feira, 27 de junho de 2013

Você sabia: Cartazes das manifestações

Enquanto muitas pessoas conscientes da situação do país fazem manifestações em prol de melhorias, outros aproveitam para se divertirem...






quarta-feira, 26 de junho de 2013

Trilha sonora do dia: The Piano Guys

"A história do The Piano Guys começou como uma loja de pianos na pequena cidade de St. George, Utah [EUA]. Certo dia, Paul Anderson estava a tentar vender alguns pianos quando Jon Schmidt entra na loja e pergunta se pode usar um piano para ensaiar para um concerto. Paul ficou abismado com o talento de Jon, e juntos começaram a produzir vídeos musicais que iam colocando online.

Se no princípio os vídeos eram muito básicos, com o tempo foram realizando produções mais refinadas. Após gravar alguns vídeos apenas com o Jon, este apresentou o violoncelista Steven Sharp Nelson. Igualmente talentoso, Jon e o Steve atuavam juntos há muitos anos, e os três começaram a trabalhar em vídeos cada vez mais complexos e ambiciosos.

Alguns dos projetos do grupo incluem um tributo a Wolfgang Amadeus Mozart e Michael Jackson chamado "Michael Meets Mozart" , um vídeo com imensos efeitos sonoros criados apenas com piano, violoncelo, percussão vocal e bombo; um rearranjo de "O Fortuna" de Carl Orff e uma brincadeira com a banda sonora de Star Wars chamada "Cello Wars" , entre outros.

"A nossa visão é criar música e vídeos que inspirem e animem as pessoas," é como os The Piano Guys definem o que fazem. "Queremos levar essa música ao mundo e fazer a diferença. Temos algo diferente a oferecer em relação a qualquer outro canal no YouTube. Gostamos de dar uma volta nova nas coisas clássicas e uma volta clássica nas coisas novas. Independentemente do que façamos, pomos os nossos corações e almas em cada nota e imagem."

Entretanto, juntaram-se à equipa Tel Stewart e Al Van Der Beek. Os cinco completam um quinteto que produz vídeos inovadores, onde à boa música também juntam uma pitada de comédia e boa disposição".

Fonte: Site Arte Sonora



segunda-feira, 24 de junho de 2013

Filme: Universidade Monstros

“Não é um exagero dizer que “Monstros S.A.” é um dos mais queridos filmes da parceria Disney/Pixar. A despeito do conceito criativo e do inventivo mundo criado naquela produção, foi a ternura da improvável amizade entre o grandalhão peludo e gente boa Sully, o olhudo verde e neurótico Mike e a inocente garotinha Bu que conquistou o público. O fato daquele longa ter se encerrado em um reencontro entre os simpáticos monstros e Bu deixou um belo gancho para ser aproveitado em uma eventual continuação.

O problema é que, apesar de as produtoras quererem voltar àquele mundo e claramente haver um público ávido por mais aventuras em Monstrópolis, como os realizadores iriam retomar a relação entre a menina e seus amigos do outro lado do armário de modo satisfatório? Ora, justamente por conta de ter um final em aberto, cada fã imaginou de um modo diferente o que aconteceu com Bu, Sully e Mike depois que os monstros pararam de assustar crianças e começaram a diverti-las.

Com esse problema em mãos, o trio de roteiristas, formado por Robert L. Baird e Daniel Gerson e pelo diretor Dan Scanlon, teve a ideia de voltar ao passado dos monstros e contar como Mike e Sully se conheceram, tendo como paradigma o clássico oitentista “A Vingança dos Nerds”. Assim nasceu este “Universidade Monstros” que, desta vez, coloca Mike como centro das atenções (ao menos do ponto de vista da narrativa).

Ao contrário do que poderíamos pensar anteriormente, a dupla nem sempre foi inseparável. Ambos cursando a universidade para tornarem-se assustadores, o esforçado e estudioso Mike detestava Sully, que contava apenas com seu visual e sobrenome famoso para subir na vida. Quando a rixa entre eles coloca em risco os sonhos e futuros acadêmicos dos dois, eles se veem obrigados a juntar forças com a fraternidade Ozma Kappa, um grupo de excluídos, para provarem, em uma assombrosa competição, que são monstros assustadores.

[...]

Os detalhes dos personagens são extremamente bem definidos (reparem especialmente na musculatura ocular de Mike e na pelugem de Sullivan) e é interessante notar como Scanlon e seus colaboradores retratam os humanos que surgem no terço final da produção com uma estranheza quase que alienígena, ressaltando quem são os verdadeiros donos da película.

Mas se há uma lição que a Disney/Pixar aprendeu com ”Carros 2” é que manter seu padrão de excelência visual sem um bom roteiro resulta em produções superficialmente lindas, mas sem conteúdo, vazias. E isso é algo que não pode ser dito de “Universidade Monstros”. Por trás de todas as set pieces (aquelas cenas de ação mais elaboradas e longas, como as que envolvem as provas da competição), piadas e referências a filmes universitários, há um conflito emocional complexo envolvendo Mike e Sully.

[...]”

Por Thiago Siqueira



segunda-feira, 17 de junho de 2013

Filme: Faroeste Caboclo


"Faroeste Caboclo sempre foi uma canção cinematográfica. A saga de João de Santo Cristo, criada por Renato Russo e alçada ao posto de um dos maiores clássicos da Legião Urbana, é uma das letras mais emblemáticas do rock brasileiro. Nada mais natural, portanto, que a história fosse transportada, efetivamente, para a tela dos cinemas.

Dirigido por René Sampaio, Faroeste Caboclo, o filme, estreou no último dia 30 de maio em diversas salas de todo o país. Com roteiro escrito por Victor Atherino e Marcos Bernstein, o enredo se baseia na letra da música, mas não é a transposição literal da história imaginada por Renato. Esse é apenas o primeiro dos muitos acertos. Evitando o recurso fácil e tentador de citar frases completas da extensa letra nos diálogos, Sampaio torna o filme autêntico, verossímil e nada gratuito. Um exemplo claro acontece logo no início, quando João, interpretado com primor por Fabrício Boliveira, chega à Brasília no período natalino e, ao ver as luzes decorativas, é apenas enquadrado pela câmera enquanto a sua mente imagina as possibilidades que ele encontrará na capital federal - nada de o personagem abrir a boca e declamar um “saindo da rodoviária fiquei bestificado com as luzes de Natal, meu Deus que cidade linda, no ano novo eu começo a trabalhar”.

René Sampaio imprime um clima de faroeste em todo o longa, usando com frequência paisagens áridas e poeirentas para ambientar a trajetória de Santo Cristo. Isso, aliado à fotografia inspirada de Gustavo Hadba, coloca o filme em um patamar elevado. Há ângulos inusitados e enquadramentos muito bem feitos, que se utilizam de recursos como luz e sombra para contar a história com muito mais dramaticidade e um inegável requinte visual.
Outro ponto positivo de Faroeste Caboclo é o elenco. Além de Boliveira (João de Santo Cristo) temos Ísis Valverde (Maria Lúcia), Felipe Abib (Jeremias), César Troncoso (Pablo) e Antônio Calloni (como o detetive Marco Aurélio) em atuações que vão de competentes (no caso de Valverde) há inspiradas (Abib, Pablo e Calloni). Como nota negativa apenas a participação praticamente nula do falecido Marcos Paulo como o Senador Ney, pai de Maria Lúcia, personagem totalmente dispensável.

Como já dito, o filme é baseada na canção, mas não é literal à ela. O roteiro parte da letra de Renato Russo e leva o espectador para outro lugar, fiel à trama, mas muito mais autêntico e doloroso. Essa escolha torna a trajetória de Santo Cristo ainda mais cruel, tornando quase impossível a não identificação com o personagem. O filme não economiza ao mostrar cenas fortes e até mesmo brutas, e essa escolha só intensifica o clima de realidade que transborda da tela.

Em comparação ao outro filme envolvendo a Legião Urbana lançado recentemente, Somos Tão Jovens, Faroeste Caboclo ganha de goleada. Enquanto Somos Tão Jovens peca pela produção precária, mas ganha na homenagem sincera que faz aos primeiros anos da carreira de Renato Russo, a obra de René Sampaio é cinema de verdade. A cena do esperado duelo entre Santo Cristo e Jeremias, ápice do filme, bebe direto na fonte do diretor italiano Sergio Leone, variando planos fechados nos olhos dos protagonistas com cortes secos para outros pontos da tela, fazendo que, inconscientemente, a associação com o grandes clássicos do faroeste seja imediata.

Faroeste Caboclo é um grande filme, que faz juz à história criada por Renato Russo e a torna ainda mais forte e atual. Além disso, revela um diretor diferenciado, René Sampaio, que mostra talento e potencial para brilhar muito em seus próximos projetos.


Compre já a pipoca e o refrigerante, porque vale muito a pena".

Fonte: www.collectorsroom.com.br/2013/06/critica-do-filme-faroeste-caboclo-2013.html

Sorteio Liro Chef: Resultado!



Parabéns Mariana!  Você tem até o dia 18/06, às 12h para entrar em contato conosco através do e-mail blogsaladespera@gmail.com, enviando os nomes completos, telefone e e-mail para que possamos confirmar os dados.

sexta-feira, 7 de junho de 2013

Sorteio da semana dos namorados: Liro Chef!


O restaurante Liro Chef atende, atualmente, Uberlândia em dois endereços. A história começa com o primeiro estabelecimento, surgido em 2007, no bairro Tabajaras, e se completa com a filial situada na avenida Rondon Pacheco.


Com serviços de almoço, jantar e happy hour, o Liro Chef é referência pelo buffet de massas e o cardápio de frutos do mar, o qual apresenta com exclusividade o Bacalhau do Liro. Outro prato requisitado é o Extravagância de Berinjela, que leva o legume servido com mussarela de búfula, tomate fresco, manjericão e molho balsâmico.

Algumas das sugestões do chefe da cozinha do Liro são: o Camarão A La Vodka, o Camarão Thermidor e o Carrê de Carneiro. Para acompanhar as refeições, o estabelecimento possui uma adega climatizada para que o cliente possa escolher o próprio vinho.


Além desses serviços oferecidos, o Liro Chef entrou também no ramo de delivery. 


E para comemorar a semana do dia dos namorados em alto estilo, vamos sortear um buffet de salada, seguido de massas, sobremesa e bebida (suco ou refrigerante) para você e seu amor! Você não vai perder essa vai?

O sorteio será no dia 14/06 e para participar basta curtir a nossa fan page, se cadastrar e compartilhar esse post através do ícone que encontra-se aqui no fim da postagem.

Segue a nossa página: https://www.facebook.com/BlogSalaDeEspera?ref=hl
Para se cadastrar é só clicar na aba "promoções" do lado direito da página no face, ok?

Obs. 

Liro Chef
Av. Princesa Izabel, 1275 - Tabajaras 
Fone (34) 3253 - 0972

Liro Point
R. Princesa Isabel, n°1272 - Tabajaras 

terça-feira, 4 de junho de 2013

Humor: Legendas de sucesso!

A página do Facebook Animal Planete é especializada em colocar legendas engraçadas em fotos de animais de todos os tipos. Que tal dar uma olhadinha no resultado?










segunda-feira, 3 de junho de 2013

Filme: Velozes e Furiosos 6

Depois do fim de semana prolongado, sinto dizer que hoje é segunda-feira... Pior que isso é olhar para o calendário e ter a certeza que esse foi o último feriado assim...


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Mas, já que não tem jeito, vamos falar que algo bom! Um filminho para amenizar o stress vai muito bem! Lá vamos nós com Velozes e Furiosos 6:

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“Em um enredo que não dá bolas para a realidade e a troca pelo absurdo, Velozes e Furiosos 6, de Justin Lin, é uma frenética aventura de violência moderada e curiosa incursão romântica que se misturam à temática de amizade. Como resultado, oferece diversão de primeira

Em 12 anos de franquia, Velozes e Furiosos totaliza um bilhão e 605 milhões de dólares em arrecadação nas bilheterias de todo o mundo, quantia esta que a deixa entre as mais bem sucedidas de Hollywood. Rentabilidade e sucesso popular são irmãos siameses. É uma relação de troca entre a franquia e o público: os filmes oferecem pura diversão e escapismo, o preço pago pelas grandes plateias para curtir um espetáculo que a desligue da realidade. Eis, portanto, a explicação para a sua longevidade, a qual, ao que parece, não será menos curta.

Velozes e Furiosos 6 tem sido, de forma quase unânime, reprovado pela crítica. Às vezes, a crítica centra-se em  seu envolvimento com a arte, esquecendo-se de que o cinema também é diversão, e, principalmente, de que também o cinema precisa de filmes desse nível de comunicação com o seu público a fim de manter a sua gigantesca indústria, a qual,  a partir desses sucessos, retira a sua parte para a produção dos chamados filmes de arte.

O filme tem as suas qualidades como típico espetáculo que se paga o ingresso, entra na sala escura, se relaxa e passa a apreciar uma aventura divertida e eivada de absurdos que nada tem a ver com a realidade, mas que agrada em cheio às grandes plateias. E esse absurdo é puramente proposital, pois a intenção do filme não mais é do que divertir. Certamente está aí a química da atração entre filme e público.

(...)

Velocidade é a palavra de ordem de Velozes e Furiosos 6. É tão corrido e dinâmico, eletrizante para uma definição melhor, que nem se presta atenção ao seu enredo. Qual é mesmo? Puxando o enredo do filme anterior, o grupo ficou com os 100 milhões de dólares e agora, espalhados pelo planeta, cada um leva vida de pacatos cidadãos. Dom Toreto (Diesel) está a salvaguarda nas Ilhas Canárias em companhia de Brian O’Conner (Paul Walker) e a mulher, Mia (Jordana Brewster), que curtem o recém nascido e a tranquilidade, já que o país não que integra as leis internacionais de extradição de criminosos. Quando Hobbs (Dwayne Johnson), o agente federal que os persegue e que oferece a oportunidade de anistia caso a família capture Owen Shaw (Luke Evans, o Apolo de Fúria de Titãs), um mestre do crime com treinamento militar que tem planos de desestabilizar o mundo. Mas o interesse maior é a chance de Toretto reencontrar a sua amada Letty (Michelle Rodriguez) – que se torna no lado romântico da história.

No entanto, há três detalhes fundamentais nesse enredo: a colocação de que esses excluídos formem uma família, o retorno já citado de Letty, e a morte de alguns dos personagens centrais (iniciando com Gisele, interpretada pela israelense Gal Gadot). Hà, ainda, uma traidora no grupo, a qual não revelarei, que é uma das surpresas do enredo.

Velozes e Furiosos 6 é, portanto, um produto de troca: oferece ao público duas horas e 10 minutos de pura adrenalina e, em troca, o público paga satisfeito o preço estipulado para vê-lo. É um filme-espetáculo – aquilo que costumo chamar de diversão garantida.

Nada de surpreendente, portanto, que o filme, cujo custo foi de US$ 160 milhões, esteja recolhendo, em apenas uma semana de exibição, US$ 327,46 milhões em todo o mundo (US$ 130,8 nos EUA, mais US$ 197 milhões em 59 países, incluindo o Brasil). Então, quer diversão sadia e boa? Aposte na sexta corrida de Dom Toretto e sua família”.

Fonte: O Diário do Nordeste